Cresça, amadureça dê lugar a idoneidade

Idoneidade, palavrinha que cada dia percebemos seu desuso e a pouca importância a esta qualidade que faz com que as pessoas sejam mais sensatas em suas atitudes, e é de salutar recomendação que estejamos atentos a cada atitude, ação, julgamento, participação, enfim a idoneidade deve estar presente em tudo que envolve em nossas vidas, até mesmo brincadeiras, que quando a fazemos sem o senso crítico da idoneidade, podemos comprometer pessoas, sentimento e até decisões importantes.

DEFININDO IDONEIDADE:

Idoneidade moral é o conjunto de qualidades que recomendam o indivíduo à consideração pública, com atributos como honra, respeitabilidade, seriedade, dignidade e bons costumes.
A idoneidade significa a qualidade de boa reputação, do bom conceito que se tem de uma pessoa.
Uma pessoa que possui idoneidade moral significa que ela é considerada honesta e honrada no ambiente em que está inserida, ou seja, é uma pessoa de bem, e esse requisito é avaliado a partir do cumprimento de normas e padrões.
Há pessoas que são como eternas crianças, nunca amadurecem, seu comportamento é irresponsável, seus tratos e a forma com que lida com as diretrizes da vida nota-se que são cheias de atitudes infantis, são pessoas que precisam viver debaixo de uma liderança ou um tutorial permanente para que ela não comprometa suas ações e e torne uma pessoa fracassada.
Você é uma pessoa IDÔNEA.
O que é uma pessoa idônea?
É aquela que, pelos seus modos, hábitos e costumes desperta confiança e outros sentimentos positivos de seus semelhantes. Uma pessoa idônea, de um modo geral, possui um padrão de ética e adota princípios inflexíveis para si, dos quais resulta o bom conceito de que desfrutam. Esse código e esses princípios via regra são mais ou menos os seguintes:
a) Cada indivíduo deve rigorosamente cuidar de sua própria vida, sem se preocupar com a de seus semelhantes. Deve haver entre todos uma inter-relação e uma cooperação, mas de forma alguma uma inter-ingerência. Cada um é senhor de si mesmo e toda a pretensão contrária peca por falta de legitimidade. Se, por uma razão qualquer, formos obrigados a dirigir nossa atenção em direção à vida alheia, deve ser sempre no sentido construtivo de auxiliar ou de orientar. Nunca de criticar, diminuir, agravar. Cada um que trate de seus problemas, portanto. O tempo é por demais escassos e temos um longo caminho a andar em nossa própria direção. Não há, portanto, tempo a perder preocupando-se negativamente com o que faz ou com o que não faz o nosso semelhante. A primeira norma, portanto, de uma pessoa idônea é um comportamento rigoroso e até mesmo intransigente nesse particular.

b) Não há tempo a perder. Tudo corre, tudo muda, tudo passa. AVANÇA. É preciso avançar também. Os olhos devem estar voltados para os horizontes que existem em frente. A vida corre muito depressa. Não é possível perder tempo com mesquinharias, porque ela possui muita grandeza. Por que se envolver em conflitos? Por que se preocupar com o lado negativo das coisas? Por que se ater ao lado triste, se existe o alegre; o mau, se existe o bom? O nosso pensamento deve estar objetivamente concentrado somente na direção positiva, fazendo o que é bom, adotando o que é bom, aceitando o que é bom e rejeitando categoricamente tudo o que seja contrário.
c) Aos outros o que é dos outros. Jamais devemos cobiçar o que não nos pertence, nem o que seja lícito ou passível de cobiça. Dentro dessa premissa, há necessidade de se manter a mais absoluta integridade moral, pessoal, econômica e social. Estes itens representam as bases em que se firma a idoneidade individual. Equivalem a dizer que a pessoa idônea possui uma série de qualidades apreciáveis que de forma alguma deixam de ser percebidas e que forma um verdadeiro padrão de sua existência. Entre essas qualidades são de particular revelo:
Escrúpulo em tudo o que faz
Nada é feito levianamente.
Ao defender ou ao procurar seus interesses, verifica, primeiramente, se há legitimidade nos mesmos e se não há o risco de prejuízos de terceiros.
Compra-se, paga.
Promete-se, cumpre.
Afiança-se, honra.
Diz-se sim, não se contradiz,
Diz-se não mantém o dito.
Não transige nem contemporiza.
É sim ou é não.
Não faz uso do talvez, quem sabe, eu acho e outros.
A objetividade é sua premissa básica.

Tudo o que faz obedece à ética e à honra
Uma pessoa idônea, em todos os sentidos, de forma alguma transige com coisas que digam respeito à moral, aos costumes e às convenções tidas, havidas e aceitas como boas. É, por isso, infensa ao aventureirismo, às improvisações e às ações a descoberto que podem comprometê-la ou prejudicar a outrem.
Não há, portanto, o que se admirar de a pessoa idônea despertar confiança aos outros e desfrutar de crédito em todos os sentidos, tanto no que diz respeito à sua vida econômica como à sua individualidade propriamente dita.
E agora? como está sua idoneidade?










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