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Mostrando postagens de agosto, 2021

INDEPENDÊNCIA

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“O que preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons”.  Embora Martin Luther King, autor da frase citada tenha sido assassinado em 1968 e não esteja mais entre os vivos, a frase dita pelo revolucionário permanece latente nos dias atuais. Luther King declarou em seus discursos de forma incisiva ter, “I Have a Dream”, que traduzido em português quer dizer, “Eu tenho um sonho”. O fim da segregação racial, o fim do racismo. O reconhecimento por suas ações rendeu-lhe o prêmio Nobel da paz em 1964. O pastor, negro, batista, ativista político e líder do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos, defensor da luta pelos direitos políticos, por meio da não-violência, colocou-se à linha de frente para confrontar, o que para muitos já havia se tornando comum, o silêncio, o medo. Seu legado, sua provocação revela como as lideranças unidas e posicionadas conseguem promover mudanças. Adolfo Hitler, diferente de Luther King, usou o mesmo artifício, o da persuasão para convencer

DEMOCRACIA OU DITADURA?

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Tempos estranhos são os dias atuais para a nação brasileira. A tirania agora sem qualquer disfarce afronta de forma descarada todos os que se opõem, não contra a Constituição Federal Brasileira, mas contra os desmandos autoritários por parte de membros da mais alta corte do Brasil. Os regimes estão confusos por aqui. Imposição. Autoritarismo. Todos os dias temos um show diferente. O jogo pelo poder parece ter uma fome maior do que muitos imaginam. Lamentável é saber que a isonomia tem perdido o seu lugar. Os donos da coisa pública, que são os que diariamente pagam os seus impostos, assistem de longe as arbitrariedades dos que deveriam exercem suas funções com a mais severa equidade, respeitando os pilares da Lei Maior.  A imparcialidade deveria ser o fundamento basilar para que os atos no campo jurídico fossem deferidos respeitando a Carta Magna nacional. Mas parece que a Constituição de 1988 nada tem a ver com a nossa atual realidade. Democracia? Onde? Apenas para alguns? Tentam a tod

NA ROTA DO VOTO AUDITÁVEL

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  Não importa se a proposta é boa ou não, polarizar os fundamentos que saem da boca do atual presidente do Brasil virou algo comum quando se trata de oposição e situação.         A mais recente polêmica que envolve, Jair Bolsonaro (sem partido), é a defesa do comprovante impresso após o voto eletrônico. Há quem tente desqualificar dizendo que a medida é arcaica e desnecessária.         Por outro lado, há quem defenda a tese do presidenciável em 2022, alegando que ter o comprovante impresso vai oportunizar que as sombras escuras que pairam na mente de parte dos eleitores sejam dissipadas quando o assunto é a confiabilidade das urnas eletrônicas.         O que era para ser uma discussão qualificada em meio aos representantes do povo no Congresso Federal, atingiu membros do Superior Tribunal Federal (STF), dividiu a classe artística e ganhou as ruas de todo o país.          A pauta que ganhou robustez não passou despercebida pela grande massa brasileira. Afinal, não é para menos,