JUSTIÇA - COMADEMS, peregrina nos tribunais, tudo pelo poder!


     "Brigam as ideias e não os homens" frase dita pelo presidenciável Tancredo Neves, nos bastidores da câmara dos deputados em um dos seus discursos, ficou lacrada na mente dos seus seguidores como um marco divisório acerca da liderança com êxito. 
     As Assembleias de Deus Missões e seus ministros no MS, tem vivido momentos de dissabores depois da mudança da liderança do pastor Antônio Dionísio em 2021, que ficou quase 28 anos ininterrupto com eleições apenas por aclamação, sem que nenhuma chapa durante este período foram apresentadas, embora essa garantia é estatutária e membros da convenção em dia com suas obrigações podem votar e ser votado. 
     Nos últimos quatro anos da gestão do pastor João Martins, tem sido uma gestão pacífica, transparente e espiritual, mesmo com as dificuldades da COMADEMS não possuir sua sede própria, não sabemos o porque de quem a presidiu, e muito menos a intenção, pastor João tem buscado diálogo, acessibilidade é uma das suas marcas, a qualquer hora e momento atende a todos sem distinção, desde o presidente de campo ao dirigente de congregação, e isso tem incomodado a outra chapa que quer a todo custo enfraquecê-lo evitando ser reeleito, pois o mesmo ainda mantém o modelo assembleiano  e tem o respaldo e apoio do presidente da  CGADB ( Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil) que atualmente tem como líder pastor José Welington Bezerra da Costa Júnior.
       Nos grupos de presidentes no watessap, o que se vê é uma enxurrada de acusações levianas, com pitadas de sarcasmos e até posts de naturezas infantis, pois liderar uma convenção onde encontra-se pastores com habilidades das mais diversas,  não somente nas prédicas e ensinamentos, muitos profissionais de grande a pequena monta, são pais, maridos exemplares, líderes com reputação ilibada, sendo assim, aquele que aspira o cargo deve-se  comportar a altura da responsabilidade e porque não dizer altura superior no que diz respeito a grande missão, infelizmente isso não está acontecendo. 
      Esta matéria tem dois objetivos, primeiro: alertar os prováveis candidatos ao pleito, que tenham prudência, sobriedade e idoneidade com a coisa que pertence a Deus, afinal o que os senhores estão ensinando nos púlpitos de sua igreja? que exemplos estão deixando aos nossos jovens ministros? fica ai uma reflexão. Segundo, torna-se vergonhoso, imoral ministros do evangelho que prega paz, ensina o "amor" fala de perdão, conciliação de situações nos bastidores de sua igreja e quando entram numa convenção se tornam algozes da pacificação, basta uma breve interpretação, não são capazes de ir ao diálogo, são frágeis na comunicação, improváveis em suas matérias de liderança, ajuízam, contratam advogados sem o mínimo de profissionalismo, pois no caso de uma convenção é cláusula pétrea, a jurisprudência não pode abraçar um lado e enxotar o outro, sem o olhar técnico, profissional e porque não dizer divino, afinal trata-se das coisas de Deus. I Cor. 6.2. 
       Finalizamos esta matéria deixando nossos pastores e evangelistas de todo estado do MS, MG, PR, GO e PY, que estejam atentos a sorte da nossa mágna convenção, pelos nossos ancestrais que diligentemente conduziram de forma temente e respeitosa, um deles sequer não possuía nenhuma escolaridade, porém o instinto de servo era abonado por Deus e tudo acontecia num clima de respeito, união e comunhão.

Por: Daniel Mendes
Redator - Jornalismo
DRT 0000592/MS
















































  











 

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