PASTORES - Quando falta a graça e unção, a justiça terrena é a solução!


    Preocupante em nossos dias a maneira que estamos vivenciando no meio do cristianismo professo, um amontoado de situações que num passado não muito distante era reprovado, agora se torna objeto de maus hábitos por aqueles que deveriam se dar ao exemplo de boas obras, porém, infelismente isso não acontece. O que se refere essa primeira colocação? vamos lá!.

   Traremos aqui a luz das escrituras, uma repulsa do apóstolo Paulo a igreja de Corintos, uma conduta perversa ao levar os irmãos as barras dos tribunais humanos para julgar coisas simples que estava ao alcance dos mesmos membros da igreja e seus líderes da época. O apóstolo escreve: 

"Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos?
Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas?

Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida

Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes para julga-los os que são de menos estima na igreja? 
Para vos envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?

Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isto perante infiéis.

Na verdade é já realmente uma falta entre vós, terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis antes a injustiça? Por que não sofreis antes o dano?
Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos irmãos. 
Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus?
Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus." I cor. 6, 1 a 10.
     É de lamentar que os ministros do evangelho que deveriam dar exemplo de maturidade, respeito, temor, ombridade para com os novos obreiros ingressantes do ministério, optam por levar convenções, pastores, igrejas aos  tribunais, perante uma justiça que tende a falhar ou tomar partido, uma vez que nosso país a população num percentual raso, acredita na mesma. 

     Eu pergunto? estão vivendo o que pregam?, são exemplo dos fiéis? pode dizer aos seus liderados: sede meus imitadores? difícil não! numa das suas últimas escritas, nosso saudoso Emílio Conde, grande articulista do mensageiro da paz e compositor de vários hinos da harpa cristã, ele escreveu: "Deus precisa de obreiros que vivam a mensagem que prega". 

      Estaremos de olho em todo cenário, temos matérias e informações as quais traremos aqui aos nossos ilustres obreiros e pastores, não passarão em branco aqui nenhuma conduta que for inversa aos nossos princípios cristão, acredito sempre que uma convenção de ministros é algo tão sério que não podemos nos dar ao luxo de osntentar poderio ou  pujança ministerial pelo fato de estar no campo "A ou B". Respeito, temor e educação, faz bem, cabe em todo lugar. Reflita Filipenses cap. 2. Tenho dito.

  POR: www.noolhodaaguia.com

















 

Um comentário:

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