Terra a vista!... isso mesmo foi o grito dos marujos quando avistaram pela primeira vez o gigante adormecido e muito bem cuidado pelos seus donos, nossos índios tupi-guaranis que desfrutavam do sossego e riqueza natural, agora recebe seus algozes vindo primeiramente do Portugal, depois Espanha, França, Alemanha, Inglaterra e até a Africa, no afã de oportunidades, vieram enganados para prestar trabalhos escravos aos senhores feudais do Brasil colônia.
Vamos deixar de lado esse rastro da história, porque no momento o "gigante" foi nocautedado por uma leva dos seus maus filhos, distribuídos dentro dos três poderes da nação, fazendo a pobre mãe gentil, dar a luz a um elemento que minou de forma sorrateira na política brasileira e com uma fúria contumaz, acumulou riquezas de maneira impróprias, aqui na nossa terra, temos o hábito de chamar de "filho ladrão".
Porém, numa grande família, até mesmo aquele membro da pá virada tem apoio de alguém e justamente aqui entra a figura patética do presidente da república eleito de maneira ilegítima, foi a Portugal, berço do Cabral, comeu e passou mal, deu naúseas sua fala, fazendo nações do primeiro mundo ficar estarrecida, não com o teor do discurso e sim perguntando??? como um homem que não tem mais cordenação de frases, memória, se porta com pronúncias de bêbado, foi tirado da cadeia e o puseram pela mão grande como mandatário de uma nação de gente culta, povo trabalhador? afinal o Brasil é um dos celeiros do mundo.
A tv portuguesa por sua vez a repórter com vóz estarrecida, noticiava a chegada do Lula, com uma comitiva com mais de 70 membros, desnecessáriamente, com gastos exorbitantes nos transportes, hotéis de luxo e muitas regalias para aquele que chora nos palanques as lágrimas de crocodilos, nomeando-se pai dos pobres. E que pai heim!.
Pedimos desculpas a Portugal, em nome da decência, da ordem e do respeito a boa descoberta que fizeram a nossa terra, e infelizmente receberem a visita de um cidadão tosco, arrogante, indisciplinado e o que é pior, chegou ao poder as custas dos rábulas de toga, que não tinham como se livrar de um presidente que tanto acordou o país e despertou sonhos.
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