
Neste 1º de fevereiro 2023 o Brasil leva mais dois solavancos, desta vez vindo da câmara dos deputados e senado federal, como já se não bastasse ter o STF e STJ num alinhamento totalitário trabalhando em prol à defesa partidária deixando de lado o juramento da imparcialidade, mais uma vez o país entra no conflito da divisão de ideias com o aparelhamento da esquerda radical. Vamos começar pela câmara dos deputados federais, Artur Lira, aquele que já falava nos ouvidos do Lula, nos corredores feito menino de recados, conseguiu a façanha de ser reconduzido aos cargo com quase 80% da votação com apoio de 20 partidos e no seu discurso contundente, arrogante mostrando que a soberba vai dominar ele diz: "Em seu discurso de agradecimento, Lira afirmou que não há mais espaço no Brasil para aqueles que atentam contra os Poderes que simbolizam a democracia. "Esta Casa não acolherá, defenderá ou referendará nenhum ato, discurso ou manifestação que atente contra a democracia. Quem assim atuar terá a repulsa deste Parlamento, a rejeição do povo brasileiro e os rigores da lei. Para aqueles que depredaram, vandalizaram e envergonharam o povo brasileiro haverá o rigor da lei", afirmou. Fonte: Agência Câmara de Notícias
O pior dos fatos que o referido, fala em nome do povo brasileiro é muito estranho o que se pode esperar pela frente, pois será necessário um grande levante da nação, de forma que todos os insatisfeitos saiam as ruas e propor ordem naquilo que descredencia a democracia, afinal foram eleitos pelo povo, para fazer pelo povo e não a uma facção de corruptos.
Segundo round, senado federal, mais uma incógnita a reeleição do Rodrigo Pacheco, outro que virou a casaca depois da saída de Bolsonro tornou-se um porta bandeira 🚩 arrochado do "presidente ilegitimo" e também entra na mesma onda, contra o Brasil e sua população, ele imita Lira com o mesmo discurso editado por quem, não temos ideia, certamente o líder da casa civil, leia o que Pacheco arrota no seu discurso:" Rodrigo Pacheco também defendeu que o Senado estabeleça sua “independência devida” em relação ao Executivo e que encontre soluções legislativas para conflitos de competência com o Judiciário. Ele disse que atuará por um Senado sem “revanchismos”, mas capaz de se impor.
— Um Senado que se subjuga é um Senado covarde. Não permitiremos. Nós devemos cumprir nosso papel de solucionar problemas através da nossa capacidade e dever de legislar.
O recém-eleito ainda prometeu defender as prerrogativas dos parlamentares e condições plenas para o exercício dos mandatos.
— O senador que sofrer algum tipo de perseguição, revanchismo ou retaliação merecerá pronta resistência, seja contra quem for. As prerrogativas e imunidades serão sempre defendidas pela Presidência, porque é uma obrigação do presidente — garantiu. "
Fonte: Agência Senado
Enquanto se montam essas mazelas dos poderes, vamos esperar outras imbecilidades pela frente porque a banda....já passou, continue atoa na vida.
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