A Nova Moda das Igrejas: Ambientes Escuros e Negros!


Ultimamente as igrejas que me convidam para pregar pintaram o palco – que se chamava púlpito alguns anos atrás – de preto, com o argumento de que melhora as gravações de vídeos e as transmissões dos cultos ao vivo pela Internet. O fundo preto esconde aquelas caixas de sons e os fios e as pessoas que trabalham por trás dos músicos e pregadores. Até aí, tudo bem. Foi-se o tempo em que se pintavam quadros de paisagens com montes, rios, cachoeiras e lagos ao fundo, pelo menos nessas igrejas que se dizem contemporâneas.  Mas, a gente sente saudades dos púlpitos claros, não é mesmo?
Depois, no decorrer dos dias, algumas dessas igrejas pintaram as laterais do templo e algumas delas pintaram o forro de preto, e depois pintaram por fora todo o templo de preto! No entanto, as explicações que me deram não me convenceram. Por isso, saí a pesquisar sobre a função da cor preta, especialmente na arquitetura moderna e nos comerciais de televisão. Eu carecia de uma explicação científica sobre o porquê pintar todo o templo ou salão de reuniões de preto.
Alguns especialistas afirmam que o preto é uma “não cor”; para outros o preto é a ausência de cor, enquanto para outros o preto engloba todas as cores! Vi o vídeo ([i]) em que André Valadão no The Noite se orgulhou do que fez com o púlpito da igreja da Lagoinha e passei a pesquisar sobre igrejas contemporâneas.
Em todos os sites pesquisados notei que as informações científicas são mínimas e porque não dizer irrisórias. Os vídeos e comentários dos pastores que defendem a cor preta são sofismas facilmente contraditados pela ciência. Um desses pastores argumentou que o templo verdadeiro não foi pintado de preto, porque o verdadeiro templo é a igreja, isto é, o povo, e que dá menos trabalho, porque a sujeira e a poeira não aparecem tanto! (Acho que vou trocar a cerâmica branca do piso de minha casa por cerâmica preta – risos).
Imaginei, então, que consultando os especialistas em cromoterapia, isto é, quem procura trazer alívio e cura às pessoas pela cor teriam algo a dizer, mas, aí encontrei resposta á pergunta: Até que ponto considera-se a cromoterapia uma ciência? Ora, a cromoterapia é uma pseudociência: “Cromoterapia é a prática pseudocientífica de utilizar cores na cura de doenças, a qual vem sendo utilizada pelo homem desde as antigas civilizações — Egito antigo, Índia, Grécia e China — com o objetivo de harmonizar o corpo, atuando do nível físico aos mais sutis”. Interessante que verificando o uso das cores na cromoterapia não encontrei o preto nem a importância da cor preta na cura de pessoas! ([ii]).
Gostei do que disse a professora Ana Luiza Fernandes, jornalista, mestre em Ciências da Comunicação ao afirmar que “a cor preta não favorece a comunicação, e pela falta de energia estimula a individualidade e evita a troca entre as pessoas. Além de estimular a teimosia, que é a consequência da falta de comunicação e do excesso de individualidade” ([iii]). Hum! Essa declaração dela me preocupou, porque um dos principais problemas das pessoas hoje é o senso de isolamento, apesar dos recursos das redes sociais.
Um dos sites a que consultei informou que a cor preta é a cor do ocultismo, da magia e do mistério e lembra o cosmos e o universo – o que me levou a pensar nos “buracos negros”, o terror dos viajantes espaciais!
No vídeo da Igreja Multimídia, Rodrigo Kashima explica as razões de se usar a cor preta em boates, clubes, cinemas e teatros e, indiretamente defende o uso da cor nos templos das igrejas porque elimina a distração e prende o foco das pessoas a quem está na plataforma. Mas, também não apresenta uma explicação científica plausível, apenas técnica. Eu gostaria de, além de ter uma resposta científica saber que influência o preto tem na religião! Na realidade, a cor preta serve para que a luz foque apenas o homem na plataforma. Ele é o show!
Na cultura da igreja usa-se o preto apenas dois dias por ano: Sexta-feira da Paixão e sábado de aleluia! Sobre as cores usadas no calendário litúrgico, sabe-se que a cor branca é usada na Páscoa e no Natal. A cor vermelha, no dia de Pentecostes, para lembrar o Espírito Santo; a cor verde é usada nos domingos comuns; o roxo no advento e na páscoa, e o preto, é usado como sinal de luto. O preto em todos os dias de culto seria um ato profético dessas igrejas anunciando a morte de alguma coisa?
Assim, o preto como adorno nos cultos da igreja, é usado na decoração da mesa da eucaristia na sexta-feira da paixão e no sábado um dia antes da páscoa. No domingo de páscoa sai de cena e entra a cor branca para anunciar a ressurreição do Senhor. Nesta ocasião se adorna a mesa com toalhas brancas e, se possível, com flores e lírios brancos sobre a mesa!
Depois de ler e ouvir vídeos a respeito, concluí que:
1. A cor preta, usada em ambientes como teatros, cinemas e casas de shows serve para que as pessoas direcionem o foco de seu olhar e de sua atenção para o palco, e não se distraiam com alguém passando ao seu lado nem com pessoas mal vestidas ou bem vestidas com roupas coloridas. Seu foco está no palco! Na tela do cinema. Assim, ninguém dispersa o olhar! Isso acontece também nos templos pintados de preto, com uma diferença, que o leitor verá no ponto seguinte:
2. Nos templos e salões de reuniões da igreja a cor preta serve para destacar o palco em que o pastor, o dirigente do culto e os músicos são vistos com suas calças coladas, suas camisas atraentes, suas tatuagens e colares, o que traz implícita a ideia de show.
3. A cor preta esconde as pessoas uma das outras e as tornam “invisíveis”.  As pessoas que gostam desses ambientes escuros das igrejas não querem ser notadas nem observadas, o que estimula a individualidade e o egocentrismo. Ora, vive-se num tempo em que as pessoas estão isoladas, em completa solidão, e que, apesar de terem suas redes sociais, com muitos “amigos”, estão sós. E não sei se a igreja deve contribuir para fechá-las ainda mais em seus isolamentos sociais.
4. A cor preta desestimula a comunhão entre os irmãos que é feita principalmente pela visualização. Com a ausência de cor – o preto é ausência de cor – os irmãos não conseguem ver uns aos outros, e, assim como entram voltam para suas casas, a menos que já tenham construído relacionamentos saudáveis, o que não acontece com os visitantes! Para muitos, a comunhão se dará na calçada ou nas pizzarias, a menos que se abra espaço para que se tomem drinques e cafezinhos no intervalo dos cultos.
5. Os que defendem o uso da cor preta como fundo de palco – e vários de meus amigos a usam afirmando que para as gravações de vídeo é melhor, e de que o preto serve para destacar as pessoas nas gravações de vídeos de suas igrejas, e que escondem a bagunça das caixas de sons e instrumentos musicais, tem sua argumentação derrubada, quando se vê que nos principais estúdios de tevê das emissoras do país, pelo menos nos noticiários não se utiliza o preto, mas uma variedade de cores, e seus vídeos ou gravações são muito lindos!
Não quero ser contendedor, e se o fosse argumentaria biblicamente sobre a cor preta usando as várias passagens em que Jesus fala de trevas e da noite sempre com um sentido negativo. Até mesmo Paulo falou da questão da noite como algo negativo. Porque trevas falam de coisas ocultas, por isso, Lucas, quando registra que na reunião dos irmãos havia muitas “lâmpadas no cenáculo” (At 20.8) onde estavam reunidos, está dizendo a Teófilo, a quem dirigia o livro, de que aqueles irmãos não estavam se reunindo secretamente, e não infringiam a lei romana que proibia reuniões em lugares secretos, e sim, que podiam ser vistos pela guarda romana da cidade. Quem sabe se alguma lei federal exigir que não haja reuniões secretas, as igrejas voltarão a escancarar as portas e deixar os templos e salões bem iluminados!
Obviamente que os mais bíblicos e espirituais derrubariam minha argumentação afirmando que Deus mora nas trevas e que faz das trevas seu esconderijo, como afirmam vários versículos dos Salmos. Alguns usarão a declaração de Salomão que afirmou: “o Senhor declarou que habitaria em trevas espessas!” (1 Rs 8.12). E habita, realmente em trevas, porque Salomão se referia ao fato de que a nuvem que cobria o monte Sinai e a arca da aliança com os querubins era escura, negra, e encobria a presença de Deus para que o homem não morresse. A pergunta que faço é: Hoje, a cor escura encobre o quê? Estará encobrindo a presença de Deus para que o homem seja visto?
E, como não encontrei uma resposta científica plausível quanto ao uso do preto como tela de fundo para destacar as gravações, nem no estudo da cromoterapia, pediria aos meus leitores que enviem publicações científicas a respeito deste tema; se as encontrarem, porque até agora o que encontrei está no terreno do esoterismo!
É difícil para qualquer membro antigo de igreja, acostumado à luz, assimilar o fato de que a cor preta dos templos e salões de reuniões significa contemporaneidade. Afinal, dizem: Durante dois mil anos de crescimento da igreja não se usou a cor preta, bem ao contrário, os locais de reuniões eram limpos, claros e por vezes coloridos! Por que razão nunca se precisou do preto? Concordo com eles, porque o foco era sempre Cristo, a luz, a vida, a ressurreição, enquanto nos dias de hoje o foco deixou de ser Cristo, para ser o homem; e o evangelho light, fofinho que não machuca ninguém!
Desconfio, e estou estudando a respeito, que deve existir uma ligação espiritual ainda não perceptível em tudo isso! E, se o descobrir escreverei a respeito.
As pessoas mais velhas cresceram em ambientes de igrejas cheios de luzes, em que os antigos vitrais coloridos dos templos transmitiam uma sensação de paz e tranquilidade ao frequentador do culto dominical. Quanto mais claro o ambiente, mais paz de espírito se sentia! As cores dos vitrais refletiam no templo os raios solares coloridos.
O argumento é de que se trata de uma inovação cultural positiva.
Quanto a questão da inovação, deixe-me pontuar aqui uma coisa: Eu fui um inovador na questão da hinódia da igreja a partir da década dos anos 70, mas foi uma inovação sadia que levava as pessoas a uma vida de adoração e de compromisso com Cristo e não como uma novidade a mais! Sempre acreditei que música é cor e energia, e por vezes imaginava que a marcha fúnebre representava um quarto escuro, cheio de intensas trevas, momentos de tristeza e choro, enquanto cânticos de louvores a Deus flutuavam angelicalmente nas cores do arco-íris.  Posso dizer sem medo de errar: No céu não tem negrume! Lá deve ser tudo claro! Agora, por que Jesus falou tanto em trevas eternas?
Meus livros, a respeito do tema mudaram o conceito de louvor e adoração de várias gerações. Se por um lado fez bem naquele tempo, hoje louvor e adoração tomaram rumos desastrosos até mesmo em igrejas históricas, que eu não esperava! Porque sempre ensinei um louvor Cristocêntrico, sem shows, em que os músicos não precisavam vestir o paletó do diabo para serem vistos, apenas Cristo era glorificado. A propósito, “vestir o paletó do diabo” é o título de um artigo que escrevi anos atrás, falando dos cantores e músicos que precisam imitar o mundo para serem vistos!
Nenhum de nós é Amish, pessoas que vivem no passado, sem energia elétrica nem carros, e se deslocam de carroças; nada disso ([iv]). Somos modernos quanto a tecnologia desde que essa contribua para divulgar a essência da mensagem do evangelho. O problema é que alguns pastores não se deram conta de que mudaram o evangelho pela tecnologia que usam!
Quando sou convidado a pregar nas igrejas que utilizam o preto, limito-me a pregar a palavra de Deus, sem condená-los, ainda que tenha que fazer um enorme esforço para ler o texto bíblico e ver as pessoas no auditório! Dia desses não conseguia ler a Bíblia, porque não havia luz e nem um apoio para a Bíblia. Trouxeram-me, então, uma caixa de som e a colocaram sobre uma cadeira onde apoiei a Bíblia!
Sei que estou pisando em areia movediça, e que não serei entendido e que perderei espaço para pregar nas igrejas, mas, para mim – e enfaticamente o digo – para mim trata-se de uma cor esotérica, fúnebre, que infunde respeito pela morte, isolamento e solidão. Para outros representa tristeza e reverência, não aquela reverência alegre que se tenha num culto de adoração, mas uma reverência de tristeza e luto! Ora, a tristeza e o luto em algum momento do culto devem dar lugar a alegria e gozo!
Aliás, no cântico, “no Santo dos Santos a fumaça me encobre”, posso afirmar que a única fumaça hoje é a fabricada pela maquininha de gelo seco nos palcos! Porque se a nuvem de Deus descer na igreja os crentes saem correndo ou desmaiam, como fizeram alguns sacerdotes, na inauguração do templo de Salomão. Não fica ninguém em pé!
Também me acostumei a associar o preto como a cor dos cabarés de beira de estrada com suas luzes vermelhas, com os clubes de dança onde poucos se veem, em que as luzes coloridas misturadas ao preto provocam alucinações aos frequentadores.
O preto lembra o pecado, a tristeza, o velório e a dor.
Em contrapartida observo que alguns centros de umbanda estão usando o branco em seus salões envidraçados com muita luminosidade para que os transeuntes enxerguem do lado de fora o que passa no lado de dentro, enquanto nós nos escondemos na escuridão para que os de fora não enxerguem o que se passa no lado de dentro!
Fica aqui minha observação. Respeito a opinião de cada pastor, e proponho que sigam na direção que Deus lhes deu neste mundo de novas ideias sem que se dilua a mensagem do evangelho!
Ficaria contente se nesses templos pretos e sem luminosidade os pastores pregassem contra o pecado, falassem da necessidade de arrependimento, da necessidade da purificação pelo sangue de Cristo; se os pastores levassem as pessoas a mudarem de vida para que sejam libertas dos demônios e batizadas no Espírito Santo; se houvesse manifestações demoníacas nos cultos – raridade hoje – e se parassem de pregar sobre autoajuda e conclamarem seus ouvintes a uma mudança radical de vida. Repito, se tudo isso ocorrer dentro de um ambiente preto e lúgubre, voltarei atrás no que escrevi! Mas, de maneira geral muda-se a cor do templo e muda-se também a “cor” do evangelho!
Concluindo uso aqui as palavras do pregador e avivalista Charles Spurgeon:
“O fato é que muitos gostariam de unir igreja e palco, baralho e oração, danças e ordenanças. Se nos encontramos incapazes de frear essa enxurrada, podemos, ao menos, prevenir os homens quanto à sua existência e suplicar que fujam dela. Quando a antiga fé desaparece e o entusiasmo pelo evangelho é extinto, não é surpresa que as pessoas busquem outras coisas que lhes tragam satisfação. Na falta de pão, se alimentam com cinzas; rejeitando o caminho do Senhor, seguem avidamente pelo caminho da tolice.”

O perigo da liderança centralizada e inflexível

É mais uma matéria que vai dar o que falar,  porque vai direto na ferida daqueles que por insegurança, se optam por uma  liderança centralizadora. Como entender ou saber que um líder detém seu estilo  a um  modelo centralizador?.. é simples, basta estar ao seu lado  auxiliando, ouvindo, executando que você irá descobrir se seu líder trabalha com liderança compartilhada ou não. Não necessariamente precisamos de ser grandes analistas para perceber essa atitude insegura no líder, basta estar ao lado todo tempo e entender que estamos de mãos e pés atados diante de tantos afazeres que desenvolveríamos a contento, porém isso não pode acontecer porque a liderança só admite se fazer diante dos seus olhares.
    Como corrigir um mal hábito de ser um líder centralizador?

1º ) Ensine como fazer, mostrando cada detalhe e deixe fazer com liberdade e certifique seu liderado de que, aquilo que ele está fazendo, terá que sair ou ficar realizado na sua preferência, gosto e garantia da satisfação.

2º ) Um líder sempre passa sua visão de trabalho e a realização das coisas ao seu liderado no seguinte aspecto. Viu o líder fazendo, faça igual, não viu fazendo, não faça, se for fazer diferente, consulte seu líder, uma vez consultado é hora de ser flexível e ceder a tentativa do liderado de arriscar algo novo que dando certo enobrece a equipe e fortalece a liderança e confiança entre ambos.

3º) Não boicote ideias novas, não jogue água fria em sugestões quentes que são proposto pelos liderados, existem líderes tão perversos que se veem diante de novidades de seus liderados como uma ameaça, quando surgirem essas fontes, reúna a equipe, discuta com eles, de corpo a ideia, se funcionar, ganha o líder com o investimento ou a realização, valoriza e motiva o liderado que produzirá com satisfação e a equipe trabalhará com afinco, pois todos produziram a ideia num só propósito.

4º) Descubra seu braço direito dentro da equipe, sempre numa equipe tem um elemento que tem uma sintonia mais aguçada com seu líder, faça com que a equipe o veja como um suporte autorizado, com toda a confiança sua para acompanhar as execuções das tarefas, a este dê cartas brancas até mesmo a algumas modificações se for necessário para o bom andamento de tudo.

5º) Não queime os talentos com coisas fúteis e adiáveis, há líderes que são inseguros, geralmente vencido pelo "ciúmes" quando alguém da equipe é destaque, é alvo de elogios, a partir de então passa sofrer represálias e não é visto como um potencial na equipe e sim uma ameaça, daí por diante é posto a disposição de tarefas menos nobres para assim acalentar o ego do líder centralizador, nesse caso terá mais um novo problema, aquele que é capaz em grande escala, terá maior eficácia nos mínimos afazeres e encantará de igual forma, é preciso ser explorado, trazido bem próximo do seu líder e delegar afazeres deixando claro sua função e submissão entre líder e liderado.

6º) Aprenda ver as duas faces do antes e depois e a gratidão, há líderes que não humanizam sua equipe, tratam como máquinas, programam para execuções de tarefas, apertam os botões e pronto!...missão encerrada, é preciso antes de qualquer execução, reunir com a equipe, expor o projeto ou ideia, definir cada uma na sua área isso é muito importante a seletiva de gosto, afinidade com aquilo que vai ser realizado,  e após realizado, mais uma vez deve-se mais uma vez, sentar todos e avaliar o realizado, corrigir alguns detalhes de tiveram dificuldades, isso deve ser tratado de forma pluralista, todos, se houver necessidade de algum particular com uma peça da equipe, isso deve ser feito no gabinete ou sala do escritório, e sempre deixando que, apesar do entrave, a gratidão tanto a este como a todos da equipe, tem a mesma conotação.

7º) Líder, chegue  na equipe como águia e não gavião, é claro que aqui encerro com uma figura de linguagem, a águia quando pousa ela vem de uma viagem, saciada ou projetando e observando, assim também numa visita aos seus liderados em campo de trabalho o bom líder chega e representa aos seus liderados que seus olhos estão os vendo como verdadeiros filhotes em ótima execução, que merecem todo  carinho e respeito, os elogios deve vir antes das críticas, os estímulos suaviza todos os dissabores de uma lide. Há líderes que são verdadeiros gaviões, ao aproximar na equipe causam más sensações, broncas, reprovações e sempre reprovando de forma rígida entre todos, coisas que daria pra ser flexibilizada, porém o perfil gavião e sem piedade. Que Deus nos guarde deste líder. 

OBS: Esta matéria é fruto de mais de 27 anos frente ao pastorado de igrejas, como líder de jovens, obreiros, equipes de trabalho seculares, sinto-me no dever de compartilhar aos leitores minha base de trabalho que tem me dado êxito, seria eu muito hipócrita discorrer uma matéria dessa e não a ter vivido na prática. se você gostou, repasse a um amigo ou amiga.

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ASSEMBLEIA DE DEUS COMPLETA 108 ANOS DENOMINAÇÃO CRISTÃ FOI PRECURSORA DA AÇÃO DIVINA, QUE MUDOU O MUNDO E PROVOCA MUDANÇAS NO BRASIL

     Dentre os batismos no Espírito Santo registrados no decorrer da História da Igreja, após as densas trevas, que chegou ao seu auge na Idade Média, em 1891, Daniel Awrey falou em outras línguas, em Ohio (EUA), seguido de sua esposa.
Em 1 de janeiro, a joven Agnes Osman, também recebeu a gloriosa promessa, na Escola Bíblica Betel, em Topeka, Kansas.
Em seguida, vários alunos do curso do professor Charles Fox Paham, também foram batizados por Deus.

INÍCIO DO MOVER DIVINO
Em 1905, o norte-americano, garçom e filho de ex-escravos, William Seymor, de Lousiane foi para o Texas, à procura de trabalho, e passou a assistir as aulas de Paham, do lado de fora, pois era afrodescendente e não podia entrar na sala.
AO DESTACAR SEYMOR, 
DEUS SE PÕE CONTRA A DISCRIMINAÇÃO ÉTNICA

Ele chegou em Los Angeles em 22 de fevereiro de 1906, e passou a pregar sobre Regeneração, Santificação, cura pela fé e batismo no Espírito Santo.
Em 12 de abril de 1906, Seymor recebe o batismo no Espírito Santo, e dá-se início ao Movimento Pentecostal, que revolucionou o mundo, pelo poder da Boas-Novas do Reino, com a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais.
BÍBLIA, LOUVOR E ORAÇÃO
Os cultos eram constituídos de leitura bíblica, cânticos e oração, o dia todo e todos os dias. O local, à Rua Bonnie Brae, na Grande Los Angeles, hoje o Museu da Assembleia de Deus, torna-se pequeno e, então, o grupo muda-se para um antigo estábulo, à Rua Azusa, 312.
Como observou o saudoso pastor Eliel, Deus confrontou o triângulo pecaminoso, para lançar o chamamento ao renovo espiritual: Hollywood, a sede mundial da magia do cinema; São Francisco, um centro homossexual; e Las Vegas, capital da jogatina do mundo.
MISSIONÁRIOS SUECOS
Os jovens suecos e batistas Daniel Hödberg e Gunnar Vingren, ainda solteiros, com 26 e 23 anos, respectivamente, se conhecem em uma conferência batista, em Chicago, em 1909.

Recebem a convocação do SENHOR e rumam ao Pará, em 5 de novembro de 1910, na terceira classe do Navio Clemente. Chegam em 19 do mesmo mês, em Belém, na época com 250 mil habitantes (aproximadamente do tamanho da cidade de São Carlos-SP).
CRESCIMENTO NA REJEIÇÃO
As igrejas protestantes e históricas no Belém do Pará, especialmente dos batistas, por não crerem na atualidade dos dons espirituais, enviados pelo SENHOR, desde o início da Igreja, conforme Atos 2 e 1Coríntios 13-14, passaram a discriminar os
selados pelo Espírito que, por força das circunstâncias, alugaram um salão e, depois, com o crescimento vultoso, um templo para abrigar os membros da Igreja do SENHOR.

SEQUÊNCIA DE BATISMOS
Com semelhante sequência de batismos no Espírito Santo, como ocorrera em Los Angeles, as reuniões de culto tornavam-se cada vez mais mais concorridas.
Conforme relatou Gunnar Vingren em sua agenda (onde ele anotava tudo, como em um diário), exposto no Memorial da História da Assembleia de Deus no Brasil, da CPAD, no Rio de Janeiro, que construímos.
8 de junho/11, 1h - Celina de Albuquerque, então professora de Escola Dominical, da Igreja Batista
22h - Maria Nazaré 
18 de junho, 16h - Ana Silva
1 de novembro, 10h - Sânscrita Oliveira
26 de janeiro/12, 10h - Mitoso
19 de março - Clotilde
13 de abril, 4h - Manoel Dudu
17 de abril - Benvinda Oliveira

Pouco mais de 10 irmãos desligados da Igreja Batista, no dia 18 de junho de 1911, deram início à Missão de Fé Apostólica, o mesmo nome da igreja em Azusa, Los Angeles.
Sete anos após, já em 1918, os missionários apresentaram aos irmãos o novo nome: Igreja Evangélica 
ASSEMBLEIA DE DEUS.

NOME PATENTEADO
Desde 1914, a igreja nos Estados Unidos detém esse nome, mas não teve influência direta na do Brasil, tornando-se co-irmãs posteriormente.
Diferente do Brasil, a Assembleia de Deus no EUA é nome patenteado e pertencente ao concílio assembleiano e, portanto, ninguém pode usá-lo sem prévia autorização.
Aqui há empecilhos "legais', que impedem tal patente, o que acarreta uma miscelânea e identidade desigual, por não haver como impedir o uso indiscriminado do nome.

Por: Antônio Mesquita
Pastor, Jornalista e Escritor

Assembleia de Deus Missões em Angélica envia equipes da EBD para a CONNEC Brasil


    Neste sábado 15  pp, a Assembleia de Deus Missões que tem como presidente do campo pastor Daniel Mendes, casado com a missionária Nivalda de Souza Mendes, motivou uma grande equipe da escola bíblica dominical, que tem como superintendente o presbítero Edson São João e seu substituto Pb. presbítero Ademir  José dos Santos e pr. Almir Gonçalves, estes obreiros são as molas mestre do sistema educacional da EBD         ( Escola Bíblica Dominical) este nome porque ocorre aos domingos das 8 da manhã até as 10:00 horas.


A nossa sede central da Assembleia de Deus Missões no estado é pastoreada pelo pastor presidente Antônio Dionísio da Silva, um líder visionário que tive o privilégio por 12 anos trabalhar como supervisor de setor sobre seu olhar cuidadoso e formador de obreiros, onde aprendi a liderar igreja com qualidade de ensino e liderança compartilhada com as equipes dos departamentos da igreja, visão esta, trazida para a igreja ADM de Angélica onde tínhamos em 2014 logo que assumi pouco mais de 15 alunos e hoje temos para gloria de Deus uma EBD com 130 alunos, com uma média de 90 a 110 todos os domingos.

O mais lindo de tudo isso, para quem não é frequentador e não tem conhecimento desse departamento é que o público de maior participação é crianças, juniores e jovens, ficando a classe adulta em quarto colocado no percentual. O pb. Edson são João tem se dedicado frente a EBD, juntamente com os professores e professoras e diretoria para dar pujança a essa escola, onde no meio assembleiano os melhores pastores e pregadores de alto nível do Brasil, foram alunos das escolas dominicais, assim afirma um dos eruditos do meio evangélico, Dr. e pastor Antônio Gilberto.
O CONNEC ( Congressso Nacional de Educadores Cristãos) ocorre em todo país nas principais capitais, trazendo no seu escopo grandes líderes e ensinadores versado no conhecimento da bíblia e com uma estrutura de matéria voltada e educação cristã de forma enfática, dinâmica e contemporânea, as aulas são intensivas com matérias diversificadas regras e formas de ensino para adultos,  jovens, juniores e crianças cada um na sua linguagem específica.
A equipe da ADM Angélica, voltaram radiantes, eles afirmam que foi a maior caravana do estado representando Angélica e a mais participativa, voltaram com gosto de quero mais, e aguardam o próximo CONNEC para marcarem presença,  prometem, irão dar o melhor para o crescimento da EBD da nossa igreja se tornar a maior instituição de ensino cristão do município, Conclui Pb. Edson. O pastor Aparecido leite de Freitas, vice presidente do campo e aluno assíduo da EBD, comenta que "agora sei que quando há sábia direção o povo não se perde" palavras dos provérbios de Salomão.

Por: 












Um criminoso estrangeiro, minando na justiça Brasileira

   A cada dia o mundo dos ratos e gatunos se desmorona, dessa vez tentaram burlar a dupla "Justiça Brasil" Juiz Sérgio Moro e o procurador da república Deltan Dallagnol que vem passando o Brasil a limpo, e essa figura estapafúrdia bizarra desse jornalista Clenn Greenwld, fez o que é mais provável para adquirir seu caminho de deportação do nosso país, ou ir pra cadeia, caso isso não  ocorra não poderá sair as ruas, pois a própria população tomará as dores do trabalho que é o grito de milhões de brasileiros, a sequela da corrupção. Esta claro que a escuta ilegal bem como divulgação  como foi feito é de interesse de alguém, mas observe os elos de amizades e com quem vive o tal "jornalista" hacker está claro que é uma tentativa frustrada de um plano nefasto, que só colaborou para levantar o ânimo e dar novo fôlego na imagem dos juízes que vem moralizando a república que por longo 16 anos foi surrupiada, ficando a mercê do aparelhamento os poderes onde as gambiarras contratuais enriquecia chefe da nação, presidentes de partidos e por aí vai.
    Mas fica aqui nosso repúdio, bem como essa nota desse site, vamos acordar Brasil, vamos pra cima, cadeia ou deportação, pois se fosse em outro país esse marginal não estaria rindo da cara dos brasileiros. Que justiça seja feita!.

CAMPO GRANDE EM FOCO - Pastor Elias Longo, é o novo presidente da Assembleia de Deus Missões.

    Na segunda feira, 31/03 pp, foi apresentado aos membros da Assembleia de Deus Missões em Campo Grande, seu novo pastor, a saber o pastor...