Venezuela nas mãos do tirano do século

Nicolás Maduro...isso mesmo, com poder e arrogância e mão de ferro, com encosto de espírito bolivariano, sufraga por conta própria seu regime tirano e perverso, levando no seu cabresto a suposta democracia as raias da ditadura, fazendo o país gemer na pobreza, matando e  derramando sangue de pessoas humildes, tudo pela ganância da perpetuidade de manter-se na presidência do país. Nicolás Maduro, é um líder indigente, tem seu discurso recheados de falas com requintes de frases amedrontadoras, fala como homem, porém boca de dragão...palavras ofensivas que destilam fogo, e queima a esperança do povo Venezuelano.
    Quem foi Simón Bolívar a quem Lula, Evo, Maduro, Dilma, tanto louvam??
Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios Ponte-Andrade y Blanco (Caracas24 de julho de 1783 — Santa Marta17 de dezembro de 1830), comumente conhecido como Simón Bolívar (Pronúncia espanhola: [siˈmon boˈliβar], AFI), foi um militar liberal e líder político venezuelano, sendo o primeiro ilustrado a apoiar na prática a descolonização. Junto a José de San Martín, foi uma das peças chave nas guerras de independência da América Espanhola do Império Espanhol
Após o triunfo da Monarquia Espanhola, Bolívar participou da fundação da primeira união de nações independentes na América Latina, nomeada Grã-Colômbia, da qual foi Presidente de 1819 a 1830.
Simón Bolívar é considerado por alguns países da América Latina como um herói, visionário, revolucionário, e libertador. Durante seu curto tempo de vida, liderou a Bolívia, a ColômbiaEquadorPanamáPeru e Venezuela à independência, e ajudou a lançar bases ideológicas democráticas na maioria da América Hispânica. Por essa razão, é referido por alguns historiadores como "George Washington da América do Sul".

Infância e juventude

De origem aristocrata, Simón Bolívar nasceu em Caracas, Venezuela, filho de Juan Vicente Bolívar y Ponte-Andrade e de María de la Concepción Palacios de Aguirre y Ariztía-Sojo y Blanco. Tinha quatro irmãs: Angela, Juliana, Rita e María Bolívar, esta última falecida poucas horas após o nascimento.
O pai de Simón faleceu quando este tinha apenas três anos, em 1786. Sua mãe morreu em 6 de julho de 1792. O menino foi então levado para a casa do avô materno, e, depois da morte deste, para a casa do tio, Carlos Palacios.

Início dos ideais

Aos doze anos Simón fugiu da casa do tio para a casa da irmã deste, María Antonia, por quem sentia uma maior ligação afectiva. Em consequência do seu ato passou alguns meses na casa do pedagogo Simón Rodríguez, por quem foi muito influenciado e com quem manteve uma relação de amizade até o fim dos seus dias. Teve ainda outros tutores, entre os quais o humanista Andrés Bello.
Em janeiro de 1797 ingressou como cadete no Batalhão de Milícias de Blancos de los Valles de Aragua (do qual o seu pai tinha sido Coronel), onde se destacou pelo seu desempenho.
Em 1799 viajou para a Espanha com o propósito de aprofundar os seus estudos. Em Madrid ampliou os seus conhecimentos de História, Literatura, Matemática e aprendeu a língua francesa. Na capital espanhola casou-se com María Teresa Rodríguez del Toro y Alaysa (26 de maio de 1802).
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