“Vamos estancar essa sangria” “este
governo é uma farsa” ou “nunca se viu tanta corrupção como nesse governo”.
São as vozes daqueles que foram eleitos para fazer o processo político funcionar, conforme reza nossa
constituição federal, são gritos e berros recheados de mágoa e ódio de alguém
que na maioria, tenta passar ao povo brasileiro um nome de luta de compromisso e seriedade, ficamos as vezes impactados e até chocados os incautos quando
assistem essa onda de chavões nutridos de bravatas e com requintes da demagogia,
ficam alterados e vãos as redes sociais escolhem um desses ‘legisladores” ao
bel prazer da interpretação do vício do falar mal pelo mal, e soltam o verbo
desqualificando caráter, atacando moralmente, socialmente, religiosamente
simplesmente para se dar o prazer de ganhar conotação nas redes, já que hoje a
internet deu vida e voz a ignorância.
Ora! A liberdade de expressão e
garantida por lei, no artigo 5º da constituição do país, posso expressar tudo
que penso e creio, agora, isso não dá direito a nenhum cidadão citar nomes,
desmoralizar quem quer que seja, a pretexto dos seus ideais ou razões, pois
será passivo de responder criminalmente.
Mas vamos falar do Brasil... a quem
devemos preocupar? com os políticos ou com Brasil? difícil hein! Isso mesmo, não
dá para desassociar um do outro, pois a história do país é vasta e a república
democrática ainda é jovem, nossa gente ainda não aprenderam a livrar-se da
maneira chula de fazer política do toma lá e dá cá, fazem acordões, confiam em
promessas que nem sempre funcionam, não votam por paixão a pátria, votam por
partidarismo, amizades por interesses pessoais ou por protestos afim de
eliminar um modelo de governo, enfim esses são nossos brasileiros.
É muito pouquíssima aqueles que
querem o bem da nação, e os poucos que estão por aí, calam-se diante do escalabro, pois a omissão torna-se favorável para evitar as críticas, enquanto
isso o gigante pela própria natureza sangra, sem sequer gritar socorro aos
filhos deste solo e mãe gentil, no afã da próxima eleição, alguém
abrace-o como um filho resgatado.
Numa alegoria, teremos mais uma
chance, o nosso voto é a vara, e o atual sistema é o malfeitor, aí que temos
que encarnar o verdadeiro brasileiro, fustigar os males do populismo tentando
“bolivariar” nossa nação ou corporativismo grotesco querendo profissionalizar a
arte de fazer administração para o bem público, atendendo uma minoria e
chutando a classe de trabalhadores e empresários a ver navios...se é que os
mares estão para navegar.
Mas então, poderia afastar o
presidente, que foi vice presidente de um regime que vinha esfacelando o modelo
econômico, e empurrando a ilusão com supostos juros baixos, facilitando
créditos as financeiras, entregando 7 carros à 3 casas para classe média para dar uma ideia de que o país estava
crescendo, e por detrás dos bastidores dos investimentos o nicho da legalização
do roubo e falcatruas crescia desenfreadamente, que não faltou gota para
respingar na faixa presidencial do então vice que viraria presidente com honra
de golpista e aclamado de traidor.
Vale a pena ressaltar que o senhor
mentor disso tudo, tenta emplacar sua candidatura, faz discursos saudosistas,
arranca gritos de viva, desafia a mais alta corte, sempre com o conhecido dito
que ficou conhecido “nesse país não existe uma viva alma, mas justa e honesta
do que eu” é Brasil!!!! acorda, quem será seu próximo diretor? Será que os
brasileiros aprenderam a lição, ou irão mais uma vez ao quadro negro, escrever
palavras ditadas pelos velhacos da corrupção? ....nem Lula nem Temer nem Marina
nem Ciro, nem Serra nem Dória, nem Aécio nem Bolsonaro.... Afinal quem será? O
Brasil espera que o seu próximo mandatário cumpra o seu dever.
Nenhum comentário:
Postar um comentário