Professor da Escola Dominical uma missão

  • Professor da EBD normas e regras a observar
  •     Maior responsável em passar a visão do Pastor, e os propósitos da      Escola Bíblica para os alunos;
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  • Responsável em ministrar as aulas com base nas revistas de apoio, podendo e devendo agregar conteúdo, sem perder o foco do tema;
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  • Responsável em cuidar e zelar pela sua classe, tendo nas suas atitudes e comportamentos, exemplo de conduta, ou seja, modelo a ser seguido;
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  • Responsável em desenvolver métodos de tratamento com os alunos que estão faltando as aulas, visitas de resgate e comemorar com sua respectiva classe;
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  •    Receber os visitantes de forma calorosa e externar o amor de Cristo com os novos, sem esquecer os de casa;
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  •   Evitar trazer polêmicas, ou críticas à Igreja, Pastor, Ministério, membros da EBD e irmãos;
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  •      Não usar em hipótese alguma, exemplos de fatos ocorridos com irmãos que possam gerar constrangimento;
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  •    Não usar as aulas para emitir opiniões que gerem perturbações, conflitos ao ministério;
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  •     Ser um influenciador positivo, compromissado e ético com a visão da EBD; 
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  •       Respeitar os horários, manter frequência pessoal, mesmo que não seja semana de dar aula;
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  •      Mais de 03 (três) faltas na Escola Bíblica Dominical no trimestre, sem justificativas, será substituído.
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  •      Não se ausentar sem que procure a superintendência, com antecedência, salvo necessidade inesperada;
  • ·   
  •     Acatar as diretrizes definidas pela liderança da EBD, sendo o maior pelo resultados da sua classe.

Escola Bíblica Dominical: 5 dicas ninja para turbinar suas aulas

Postado por Presbítero André Sanchez, em Reflexões 
Antes de você ler o estudo, responda a uma pergunta rápida: Você quer estudar a Bíblia com o presbítero André Sanchez de Gênesis a Apocalipse, aí no conforto do seu lar, em vídeo-aulas, de seu computador, tablet ou celular? Clique aqui e saiba como
Sabemos que a maioria das pessoas que dão aulas na Escola Bíblica Dominical de diversas igrejas espalhadas por esse mundo, nem sempre tem alguma formação pedagógica que facilite a preparação e a comunicação das aulas a respeito da Palavra de Deus. Por isso, muitos professores da Escola Bíblica Dominical se veem em muitos momentos em apuros por não saber ao certo como manter suas aulas interessantes e os alunos interessados e motivados. Eu sou professor da Escola Bíblica Dominical de minha igreja há cerca de 13 anos, já vivi muitos altos e baixos, fiz muitos cursos, aprendi bastante, errei bastante, acertei bastante. Mas hoje gostaria de compartilhar cinco sacadas ninja muito boas que vão ajudar as suas aulas a subir para um nível muito mais proveitoso.
5 dicas ninja para turbinar sua aula na Escola Bíblica Dominical

Dicas práticas para professores de Escola Bíblica Dominical

1) Dê voz aos seus alunos

Algumas igrejas dão a liberdade para o professor da EBD escolher os assuntos a serem tratados em sala. Outras preferem adotar temas que sejam estudados em todas as salas. De qualquer forma, quero compartilhar algo que vai te ajudar muito a integrar mais seus alunos às suas aulas: Faça uma pesquisa na sua classe. A pesquisa deve conter questões que te ajudem a identificar o nível espiritual dos seus alunos e também espaço para sugestões sobre temas e sobre como eles gostariam que fossem as aulas. Isso dará ao professor uma ideia ampla sobre que tipo de linguagem usar em sua classe, que tipo de recursos seriam mais proveitosos, que tipo de abordagem usar, etc. Dar voz aos alunos é o “pulo do gato” para ter uma classe mais envolvida com as aulas.

2) Seja dinâmico em suas aulas

Quando digo dinâmico quero dizer que devemos variar as formas que damos as aulas. É muito cômodo para o professor adotar apenas um método ou sistema e aplicá-lo em todas as aulas. Mas variar torna a aula muito mais interessante. Os alunos vão desejar estar ali. Hoje temos uma gama muito grande de formas de passar o conteúdo, seja com uso de tecnologia (computador, Datashow, filmes, músicas, etc.), seja com dinâmicas em grupo e outras variações pequenas dentro das aulas tradicionais que fazem muita diferença. Em uma das minhas aulas sobre genealogias, ao invés de ficar lendo aquele texto chato de se ler, fiz com que cada personagem fosse feito por um aluno. Assim, formamos uma genealogia viva na sala e aprendemos que Adão conviveu com Noé e as informações sobre a criação puderam ser passaras oralmente sem modificações! Os alunos amaram. Isso foi muito mais produtivo do que usar o meio tradicional apenas de leitura e explicação verbal. Seja criativo. Não fique em sua zona de conforto.
Veja também:

3) Use a curiosidade a seu favor
A curiosidade é algo muito forte no ser humano. Você já reparou que quando está terminando um capítulo de uma novela ou série, o autor sempre procura te deixar curioso para que você deseje voltar no outro dia para ver o que vai acontecer? Essa é uma técnica muito poderosa. Sempre que for estudar algum tema, tente incluir questões curiosas, polêmicas. Mas sempre deixe ao final da aula um gostinho de quero mais. Use a curiosidade a seu favor. Em uma de minhas aulas em Gênesis, estávamos estudando a vida de Abraão. Logo ao final da aula, usei a curiosidade para aguçar a vontade de meus alunos, perceba: “Vocês já perceberam que vários homens de Deus tiveram mais de uma esposa? Abraão, Jacó, Davi, Salomão, etc. Será que Deus aprovava isso? Como explicar esse fato na Bíblia? E hoje, pode o cristão ter mais de uma esposa? Mas só saberemos essas respostas na próxima aula”. Não preciso nem dizer que a classe soltou um “ahhhhh, explica agora”.

4) Abuse das perguntas

Geralmente um professor é aquele que dá as respostas. Mas as perguntas motivam muito mais do que as respostas. As perguntas, além de aguçar a nossa curiosidade, também provocam em nós o desejo do saber. Sempre busque levantar perguntas as mais curiosas e polêmicas possíveis. Isso ajuda a manter o ânimo e a motivação em alta. Os alunos tendem a ficar desmotivados com aquilo que é óbvio. Por isso, provoque com perguntas fortes, nada óbvias e que você saiba que eles não saberão a resposta com facilidade. Complique para depois simplificar e coroar a atenção que lhe deram com uma resposta cheia de fundamentos bíblicos e que eles irão entender. Em certa aula onde eu explicava acerca da arca de Noé, depois de aguçar a curiosidade na aula anterior (conforme expliquei no ponto três), trouxe várias perguntas complicadas e intrigantes para a aula. Onde estavam os dinossauros na arca de Noé? Será que esses animais existiram mesmo e foram na arca? E mais: será que eles são mencionados na Bíblia? Não preciso nem dizer que essa aula foi especial, os alunos nem piscavam! Evidentemente que o professor precisa estar preparado e colocar apenas questões que consiga explicar de forma que o público alvo consiga entender.

5) Seja aplicado em sua preparação

Nenhuma técnica dará certo se a peça principal, o professor, não estiver preparado. Além da preparação espiritual de uma vida diária com Deus, o professor da Escola Bíblica Dominical precisa se preparar em como passar o conteúdo, em como ser compreendido, em como se portar, em como comunicar a matéria, etc. Isso não é tarefa fácil. Não foi para mim, e tenho certeza que não o é para nenhum professor de EDB. Mas é possível. Caso você tenha dificuldades nessa preparação e esteja um tanto quando perdido, hoje, graças a Deus, temos muitas formas de preparação ao nosso alcance. Eu conheci mês passado um material espetacular e muito proveitoso que visa formar Professores e Líderes para Escola Bíblica Dominical para um melhor exercício desse dom. Caso queira conhecer e ver mais detalhes, clique aqui.
E para finalizar, deixo o que a Palavra de Deus nos ensina sobre esse nosso ministério de ensino na igreja do Senhor Jesus: “se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo” (Romanos 12:7).
Mais conhecimento da Bíblia em menos tempo?
Aprender mais da Bíblia é uma dessas coisas que não acontecem da noite para o dia, não é verdade? Eu mesmo estou nessa jornada há quase 20 anos e não penso que ela vai acabar tão cedo. E você, sente que tem aprendido bastante das coisas de Deus? Ou seu aprendizado poderia estar melhor? E se você pudesse acelerar um pouco mais o seu aprendizado sobre temas bíblicos difíceis e polêmicos, cortando caminho ajudado por quem já esteve lá, já estudou, já pesquisou e agrupou tudo isso para te ajudar? Clique aqui e pegue seu Manual Bíblico agora!
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Bancada evangélica aposta em “distritão” para crescer

Mudança no sistema eleitoral ajudaria candidatos com base já formada

                 por Jarbas Aragão        


As pretensões da bancada evangélica de consolidar suas pautas aumentam a cada eleição. Para 2018, o número de deputados e senadores ligados a igrejas poderá crescer por conta da provável aprovação do chamado “distritão”. Embora os números sejam divergentes, com alguns deputados tendo abandonado o bloco nos últimos anos, ele tinha em 1994 21 membros, quadruplicou, chegando a cerca de 85 (16,5%) dos 513 deputados atuais. O atual presidente da Frente Parlamentar Evangélica, pastor Hidekazu Takayama (PSC-/PR), admite que a meta é superar os 20% da Casa (103 deputados). Um dos fatores que pode ajudá-los a conseguir isso é a aprovação das novas regras eleitorais, que suprimem o sistema proporcional vigente.
Com ou sem “distritão”, um aumento já era esperado para o ano que vem, acompanhando o crescimento desse segmento da população brasileira (menos de 10% no começo dos anos 1990 para 30% hoje). “A maior parcela [dos deputados evangélicos] prefere o ‘distritão'”, assegura Takayama à Folha de São PauloTambém é favorável à mudança o ex-deputado Robson Rodovalho, bispo da Sara Nossa Terra, que acredita que no sistema atual “a galera suja entra com pouco voto”. Ecoa esse discurso o presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família, pastor Alan Rick (PRB-AC), para quem essa proposta “favorece o fortalecimento da representatividade popular”. Contudo, a ideia não encontra unanimidade entre o segmento. O deputado federal Ronaldo Fonseca (Pros/DF), que trabalha pela criação do Partido Republicano Cristão, e o Pastor Everaldo, presidente do Partido Social Cristão (PSC), entendem que o “distritão” não teria grande impacto no bloco evangélico. Seguem o raciocínio do pastor Silas Malafaia: “O evangélico que é popular não depende do ‘distritão’. Para ele tanto faz, vai entrar de qualquer jeito”. Dá seu irmão de exemplo: Samuel Malafaia (PSD) foi o quarto deputado estadual mais votado no Rio. Atualmente, todo voto em um candidato também conta para o partido ou a coligação. Surgem assim os “puxadores de votos”, como Tiririca que, por causa do grande número de votos, ajudam a eleger outros que não receberam votação expressiva. Essa nova fórmula serviria para eleger ao Congresso quem tiver melhor desempenho nas urnas. Isso provavelmente manteria o cargo dos políticos que são bem conhecidos do público e abrirá caminho para a eleição de personalidades e quem possui forte apoio popular, como é o caso de muitos líderes religiosos. O professor de sociologia da USP Ricardo Mariano assevera que “os evangélicos levariam vantagem por serem conhecidos –incluindo aí as celebridades gospel e os televangelistas –, disporem de muitos recursos financeiros, de acesso facilitado a mídias eletrônicas”, fora que não são poucos os pastores capazes de “influenciar o voto de parte de seus adeptos”. O jornalista Janio Freitas, especializado em política, escreveu em sua coluna na Folha de São Paulo: “os evangélicos recebem as condições para compor, também na Câmara, a bancada mais poderosa como número de votos unificados. A mais propensa força a definir votações, portanto”.

STE contra os pastores

Por conta desse raciocínio, o presidente do Superior Tribunal Eleitoral (STE), Gilmar Mendes, já declarou que os magistrados estão estudando uma cláusula que impediria o uso do poder econômico e a influência das igrejas nas eleições.

Comentando a decisão do Supremo Tribunal Federal em vetar doações empresariais, Mendes foi incisivo: “hoje quem tem dinheiro? As igrejas. Além do poder de persuasão. O cidadão reúne 100 mil pessoas num lugar e diz ‘meu candidato é esse’. […] Se disser que agora o caminho para o céu passa pela doação de R$ 100?”. 
Fonte: Gospelprime



Venezuela nas mãos do tirano do século

Nicolás Maduro...isso mesmo, com poder e arrogância e mão de ferro, com encosto de espírito bolivariano, sufraga por conta própria seu regime tirano e perverso, levando no seu cabresto a suposta democracia as raias da ditadura, fazendo o país gemer na pobreza, matando e  derramando sangue de pessoas humildes, tudo pela ganância da perpetuidade de manter-se na presidência do país. Nicolás Maduro, é um líder indigente, tem seu discurso recheados de falas com requintes de frases amedrontadoras, fala como homem, porém boca de dragão...palavras ofensivas que destilam fogo, e queima a esperança do povo Venezuelano.
    Quem foi Simón Bolívar a quem Lula, Evo, Maduro, Dilma, tanto louvam??
Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios Ponte-Andrade y Blanco (Caracas24 de julho de 1783 — Santa Marta17 de dezembro de 1830), comumente conhecido como Simón Bolívar (Pronúncia espanhola: [siˈmon boˈliβar], AFI), foi um militar liberal e líder político venezuelano, sendo o primeiro ilustrado a apoiar na prática a descolonização. Junto a José de San Martín, foi uma das peças chave nas guerras de independência da América Espanhola do Império Espanhol
Após o triunfo da Monarquia Espanhola, Bolívar participou da fundação da primeira união de nações independentes na América Latina, nomeada Grã-Colômbia, da qual foi Presidente de 1819 a 1830.
Simón Bolívar é considerado por alguns países da América Latina como um herói, visionário, revolucionário, e libertador. Durante seu curto tempo de vida, liderou a Bolívia, a ColômbiaEquadorPanamáPeru e Venezuela à independência, e ajudou a lançar bases ideológicas democráticas na maioria da América Hispânica. Por essa razão, é referido por alguns historiadores como "George Washington da América do Sul".

Infância e juventude

De origem aristocrata, Simón Bolívar nasceu em Caracas, Venezuela, filho de Juan Vicente Bolívar y Ponte-Andrade e de María de la Concepción Palacios de Aguirre y Ariztía-Sojo y Blanco. Tinha quatro irmãs: Angela, Juliana, Rita e María Bolívar, esta última falecida poucas horas após o nascimento.
O pai de Simón faleceu quando este tinha apenas três anos, em 1786. Sua mãe morreu em 6 de julho de 1792. O menino foi então levado para a casa do avô materno, e, depois da morte deste, para a casa do tio, Carlos Palacios.

Início dos ideais

Aos doze anos Simón fugiu da casa do tio para a casa da irmã deste, María Antonia, por quem sentia uma maior ligação afectiva. Em consequência do seu ato passou alguns meses na casa do pedagogo Simón Rodríguez, por quem foi muito influenciado e com quem manteve uma relação de amizade até o fim dos seus dias. Teve ainda outros tutores, entre os quais o humanista Andrés Bello.
Em janeiro de 1797 ingressou como cadete no Batalhão de Milícias de Blancos de los Valles de Aragua (do qual o seu pai tinha sido Coronel), onde se destacou pelo seu desempenho.
Em 1799 viajou para a Espanha com o propósito de aprofundar os seus estudos. Em Madrid ampliou os seus conhecimentos de História, Literatura, Matemática e aprendeu a língua francesa. Na capital espanhola casou-se com María Teresa Rodríguez del Toro y Alaysa (26 de maio de 1802).
    Leia você que é religioso o que Bolívar pensava entre religião, lei e estado: 











Que tipo de Brasileiro é você?

  “Vamos estancar essa sangria” “este governo é uma farsa” ou “nunca se viu tanta corrupção como nesse governo”.
    São as vozes daqueles que foram eleitos para fazer o processo político funcionar, conforme reza nossa constituição federal, são gritos e berros recheados de mágoa e ódio de alguém que na maioria, tenta passar ao povo brasileiro um nome de luta de compromisso e seriedade, ficamos as vezes impactados e até chocados os incautos quando assistem essa onda de chavões nutridos de bravatas e com requintes da demagogia, ficam alterados e vãos as redes sociais escolhem um desses ‘legisladores” ao bel prazer da interpretação do vício do falar mal pelo mal, e soltam o verbo desqualificando caráter, atacando moralmente, socialmente, religiosamente simplesmente para se dar o prazer de ganhar conotação nas redes, já que hoje a internet deu vida e voz a ignorância.
  Ora! A liberdade de expressão e garantida por lei, no artigo 5º da constituição do país, posso expressar tudo que penso e creio, agora, isso não dá direito a nenhum cidadão citar nomes, desmoralizar quem quer que seja, a pretexto dos seus ideais ou razões, pois será passivo de responder criminalmente.
   Mas vamos falar do Brasil...  a quem devemos preocupar? com os políticos ou com Brasil? difícil hein! Isso mesmo, não dá para desassociar um do outro, pois a história do país é vasta e a república democrática ainda é jovem, nossa gente ainda não aprenderam a livrar-se da maneira chula de fazer política do toma lá e dá cá, fazem acordões, confiam em promessas que nem sempre funcionam, não votam por paixão a pátria, votam por partidarismo, amizades por interesses pessoais ou por protestos afim de eliminar um modelo de governo, enfim esses são nossos brasileiros.
   É muito pouquíssima aqueles que querem o bem da nação, e os poucos que estão por aí, calam-se diante do escalabro, pois a omissão torna-se favorável para evitar as críticas, enquanto isso o gigante pela própria natureza sangra, sem sequer gritar socorro aos filhos deste solo e mãe gentil, no afã da próxima eleição, alguém abrace-o como um filho resgatado.
   Numa alegoria, teremos mais uma chance, o nosso voto é a vara, e o atual sistema é o malfeitor, aí que temos que encarnar o verdadeiro brasileiro, fustigar os males do populismo tentando “bolivariar” nossa nação ou corporativismo grotesco querendo profissionalizar a arte de fazer administração para o bem público, atendendo uma minoria e chutando a classe de trabalhadores e empresários a ver navios...se é que os mares estão para navegar.
   Mas então, poderia afastar o presidente, que foi vice presidente de um regime que vinha esfacelando o modelo econômico, e empurrando a ilusão com supostos juros baixos, facilitando créditos as financeiras, entregando 7 carros à 3 casas para classe média  para dar uma ideia de que o país estava crescendo, e por detrás dos bastidores dos investimentos o nicho da legalização do roubo e falcatruas crescia desenfreadamente, que não faltou gota para respingar na faixa presidencial do então vice que viraria presidente com honra de golpista e aclamado de traidor.

Vale a pena ressaltar que o senhor mentor disso tudo, tenta emplacar sua candidatura, faz discursos saudosistas, arranca gritos de viva, desafia a mais alta corte, sempre com o conhecido dito que ficou conhecido “nesse país não existe uma viva alma, mas justa e honesta do que eu” é Brasil!!!!            acorda, quem será seu próximo diretor? Será que os brasileiros aprenderam a lição, ou irão mais uma vez ao quadro negro, escrever palavras ditadas pelos velhacos da corrupção? ....nem Lula nem Temer nem Marina nem Ciro, nem Serra nem Dória, nem Aécio nem Bolsonaro.... Afinal quem será? O Brasil espera que o seu próximo mandatário cumpra o seu dever. 




CAMPO GRANDE EM FOCO - Pastor Elias Longo, é o novo presidente da Assembleia de Deus Missões.

    Na segunda feira, 31/03 pp, foi apresentado aos membros da Assembleia de Deus Missões em Campo Grande, seu novo pastor, a saber o pastor...