O texto de hoje talvez não tenha tanta informação, e muito menos conselhos ou orientações, porém uma breve crítica no meio "evangeliquês" isso mesmo no meio evangélico, trata-se de um novo jeito de falar, em especial no meio dos pentecostais, onde ser cheio do Espírito Santo é sinônimo de tantas coisas engraçadas que fogem do padrão espiritual para o chulo e banal.
Veremos, o irmão se alegra no culto, ele tá no "manto", a irmã profetiza, já perde o nome e é chamada de "vaso", nada contra esses adjetivos, pois os mesmos se encontram na bíblia, porém alguns dele é dirigido a cada tipo de crente que não faz jus ao espiritualizado codinome.
Fico aqui pensando, uma jovem querendo casar e entendendo estas coisas pelo aspectos físicos e carnais. Exemplo:
Quero casar com um varão de fogo.
Seria um varão de cortina, com pavio nas pontas aceso.
Quero casar com um vaso.
Seria de barro, ferro ou gesso? afinal tem tanto vaso.
Queria casar com um varão do manto.
Seria algum tipo batman que dispensaria o uso do paletó?
Queria casar com um varão do mistério.
Seria o homem da máscara de ferro?
Bom sei que taxado como um homem carnal e sem visão, porém acho que não, o problema é que o fanatismo de linguagem é nova modalidade para passar uma imagem de uma espiritualidade inexistente, sabem porque? te respondo.
Tem varão de fogo, que se apagou,
Tem vaso que trocou de dono,
Tem varão do manto, perdeu até o pano,
Tem varão do mistério que se revelou sua conduta.
Gente, vamos parar de inventar! vamos parar de banalizar, sem essa de ser caretas ou retrógrados como queira, mas moderados.
Pr. Daniel Mendes
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