Finalzinho de maio mês das noivas, Lula põe o tapete vermelho para viver uma cena de um grande romance escandaloso na rampa do palácio do planalto, com o amor antigo, dessa vez o queridinho o taurino macanudo Nicolás Maduro, andar sisudo, sorriso amarrotado, numa face sarcástica, tipo, vai que os americanos infiltrados podem estar por aqui e acabo descendo a rampa e ir direto para o camburão dos norteamericanos. Ao lado das duas figuras tacanha, duas senhoras esposas com rosto nítidos e inseguras, como se andassem em plena neblina, coisa estranha, pois estar ao lado de figuras nefastas humanamente falando não há liberdade e paz na alma. Lula tenta a todo custo implacar e ser o líder das américas, porém seu passado negro marcados por corrupções das maiores já vista na história dos países, busca para sí figuras das piuores reputações mundiais, por exemplo: Maduro é um aldeão que não pode viajar o mundo pois deve aos EUA, uma sentença com mandado de prisão é questão com a quebra de decoro nas cortes inernacionais, porém nem mesmo isso barra o fascínio do Lula que tem amor e paixão pelo venezuelno e deixa claro ao "cumpanhero" em sua fala de que a perseguição em cima do seu "amor Maduro" é erro de interpretação e usa uma retórica já conhecida e praticada por ele, de que é preciso "construir uma narrativa" ou seja construir uma narrativa para definir quem é Maduro e o que é a Venezuela hoje. Na linguagem Lulista essa prática do petista construir narrativa é mentir com argumentos convincentes a ponto que os desfavorecidos entendam que o dito se torne verdade, coisa doutro mundo. Durante a visita do amor, a imprensa narra seus títulos dos mais enxaguados por todas páginas, prints, e tvs. E os brasileiros que aguente, 4 anos nessa penumbra enquanto os juros disparam, desempregos crescem, combustível subindo e os três poderes dormindo o sono explêndido.
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