Ser uma pessoa má, ruim, que sempre está de mal humor, nunca está feliz, sempre destilando seu pontos de vistas de maneiras amargas, cheio de rancor, aí vem a pergunta que muitos querem saber; porque isso? qual a origem desse comportamento? isto está ligado ao prazer da pessoas ou é uma ação de defesa para sobreviver ou esconder uma frustração do ser humano em sí?. Vamos levar esse assunto a luz das escrituras e tentar ajudar aqueles que vivem isolados por entenderem que seus modus agressivos podem prejudicar a outrem.
Vejamos o que disse Jesus: " Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem? Mateus 7:11.
Observe que o mestre explica comportamento aos seus discípulos e acentua sobre a prática da maldade, porém Ele deixa claro que nalgum momento, praticamos bondade versos nossos interesses, isto é, em se tratando de pessoas ligadas a nós, veja o que Ele diz: " ... sabeis dar boas coisas aos vosso filhos" então, quando pensamos naquilo que tenho um forte elo, logo aplica-se a virtude bondade porque não queremos a ruptura pra evitar a solidão. Leiamos uma matéria importante sobre o assunto tratado aqui, do site https://www.gotquestions.org/
Resposta: Todos conhecemos pessoas que consideramos “difíceis” de uma forma ou de outra, e todos somos chamados a lidar com pessoas difíceis em algum momento ou outro. Uma pessoa difícil pode ser alguém condescendente, argumentativo, beligerante, egoísta, irreverente, obtuso ou simplesmente rude. Pessoas difíceis parecem saber como nos irritar, nos frustrar, ferir nossos sentimentos e provocar problemas. Lidar com pessoas difíceis torna-se um exercício de paciência, amor e graça.
Nossa resposta a pessoas difíceis deve modelar os exemplos fornecidos por Jesus, pois Ele certamente lidou com muitas pessoas difíceis durante Seu tempo aqui na terra. Em suas interações com pessoas difíceis, Jesus nunca demonstrou uma atitude de superioridade ou orgulho desdenhoso; antes, Ele mostrou autoridade sob controle. Ele usou repreensão quando necessário (João 8:47), mas também lidou com pessoas difíceis permanecendo em silêncio (João 8:6), fazendo perguntas (Marcos 11:28-29), apontando-as para as Escrituras (Marcos 10:2– 3) e contando uma história (Lucas 7:40–42).
No Sermão da Montanha, Jesus foi bastante específico ao lidar com pessoas difíceis com amor e humildade: “Digo-vos, porém, a vós outros que me ouvis: amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam. Ao que te bate numa face, oferece-lhe também a outra; e, ao que tirar a tua capa, deixa-o levar também a túnica; dá a todo o que te pede; e, se alguém levar o que é teu, não entres em demanda. Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles” (Lucas 6:27–31). Primeiro Pedro 3:9 diz: “não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança.”
Ao lidar com pessoas difíceis, devemos nos precaver contra o orgulho. É importante recordar a admoestação dada pelo apóstolo Paulo em Romanos 12:3: “Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um” (ver também Filipenses 2:3–4). Então, quando tivermos que lidar com uma pessoa difícil, devemos nos aproximar da situação com mansidão. O amor também é fundamental: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Gálatas 5:14). Devemos mostrar o amor de Deus a todos, inclusive a pessoas difíceis.
O livro de Provérbios fornece muita sabedoria ao lidar com pessoas difíceis. Provérbios 12:16 promove a paciência em nossos relacionamentos: “A ira do insensato num instante se conhece, mas o prudente oculta a afronta.” Provérbios 20:3 elogia a pacificação: “Honroso é para o homem o desviar-se de contendas, mas todo insensato se mete em rixas.” Provérbios 10:12 encoraja o amor: “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.” Provérbios 17:14 valoriza a prevenção e deferência: “Como o abrir-se da represa, assim é o começo da contenda; desiste, pois, antes que haja rixas.” Se possível, seria melhor totalmente evitar a situação através da cuidadosa escolha de com quem nos associamos: “Não te associes com o iracundo, nem andes com o homem colérico” (Provérbios 22:24).
Lidar com pessoas difíceis é inevitável. Quando lidamos com pessoas assim, é fácil responder de forma carnal. Entretanto, isso só traz o pior de nós. Quanto melhor seria permitir que nossos tratos com pessoas difíceis demonstrassem o fruto do Espírito em nós (Gálatas 5:22-23)! Pela graça de Deus, possamos lidar com pessoas difíceis em amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e – para completar – domínio próprio. Além disso, que nós tenhamos o cuidado de não nos tornarmos as “pessoas difíceis” com as quais os outros têm que lidar!
Nossa resposta a pessoas difíceis deve modelar os exemplos fornecidos por Jesus, pois Ele certamente lidou com muitas pessoas difíceis durante Seu tempo aqui na terra. Em suas interações com pessoas difíceis, Jesus nunca demonstrou uma atitude de superioridade ou orgulho desdenhoso; antes, Ele mostrou autoridade sob controle. Ele usou repreensão quando necessário (João 8:47), mas também lidou com pessoas difíceis permanecendo em silêncio (João 8:6), fazendo perguntas (Marcos 11:28-29), apontando-as para as Escrituras (Marcos 10:2– 3) e contando uma história (Lucas 7:40–42).
No Sermão da Montanha, Jesus foi bastante específico ao lidar com pessoas difíceis com amor e humildade: “Digo-vos, porém, a vós outros que me ouvis: amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam. Ao que te bate numa face, oferece-lhe também a outra; e, ao que tirar a tua capa, deixa-o levar também a túnica; dá a todo o que te pede; e, se alguém levar o que é teu, não entres em demanda. Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles” (Lucas 6:27–31). Primeiro Pedro 3:9 diz: “não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança.”
Ao lidar com pessoas difíceis, devemos nos precaver contra o orgulho. É importante recordar a admoestação dada pelo apóstolo Paulo em Romanos 12:3: “Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um” (ver também Filipenses 2:3–4). Então, quando tivermos que lidar com uma pessoa difícil, devemos nos aproximar da situação com mansidão. O amor também é fundamental: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Gálatas 5:14). Devemos mostrar o amor de Deus a todos, inclusive a pessoas difíceis.
O livro de Provérbios fornece muita sabedoria ao lidar com pessoas difíceis. Provérbios 12:16 promove a paciência em nossos relacionamentos: “A ira do insensato num instante se conhece, mas o prudente oculta a afronta.” Provérbios 20:3 elogia a pacificação: “Honroso é para o homem o desviar-se de contendas, mas todo insensato se mete em rixas.” Provérbios 10:12 encoraja o amor: “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.” Provérbios 17:14 valoriza a prevenção e deferência: “Como o abrir-se da represa, assim é o começo da contenda; desiste, pois, antes que haja rixas.” Se possível, seria melhor totalmente evitar a situação através da cuidadosa escolha de com quem nos associamos: “Não te associes com o iracundo, nem andes com o homem colérico” (Provérbios 22:24).
Lidar com pessoas difíceis é inevitável. Quando lidamos com pessoas assim, é fácil responder de forma carnal. Entretanto, isso só traz o pior de nós. Quanto melhor seria permitir que nossos tratos com pessoas difíceis demonstrassem o fruto do Espírito em nós (Gálatas 5:22-23)! Pela graça de Deus, possamos lidar com pessoas difíceis em amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e – para completar – domínio próprio. Além disso, que nós tenhamos o cuidado de não nos tornarmos as “pessoas difíceis” com as quais os outros têm que lidar!
Esperamos poder ter ajudado com esta matéria.
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