Temos acompanhado as saga dos prefeitos em todo Brasil e propomos aqui nesta matéria discorrer um pouco da fadiga e tensão que um mandatário do povo se desdobra para conter os ânimos da população, uma vez que a epidemia é de grande conotação mundial, não escapou uma única região mais longínqua que ficou fora da informação e do pânico causado pelo pandemia. O prefeito Roberto Cavalcanti do município de Angélica, cidade Sul Mato-grossense tem sido incansável no enfrentamento, buscando métodos e maneiras para dialogar, entre população e poder público e fazer com que os munícipes se sintam na garantia de conviver na calma cidade, com segurança e tranquilidade. Há exato 15 dias o prefeito junto com setor jurídico editou o decreto 54/2020, instância que todo governo municipal tem o direito para dar o alerta público, propondo regras e critérios em períodos críticos de calamidades. Angélica tem seu eixo econômico sustentável vindo das usinas sucroalcooleiras com um contingente de 5.600 funcionários, sendo que este percentual é distribuídos como moradores, no distrito do Ipezal, Deodápolis, Angélica e Ivinhema. Não temos os números exatos quantos são em cada cidade, certo é que estão fracionados assim. Cavalcanti tem contido gastos e despesas reunindo com secretários e diretores enxugando despesas, pois sabe que o país levará tempo para ajustar sua economia. Além do homem pai, esposo e prefeito, Roberto é um cidadão humano e cristão, em alguns momentos tem embargado sua voz nas reuniões, pois a crise chega num momento em que a cidade vem tomando novos ares das obras já conveniadas e em execuções, algumas foram temporariamente em ritmo mais lento por medidas de segurança a saúde da população e aos funcionários das empresas que venceram licitações. Na terça-eira 30 pp. O prefeito anuncia um novo decreto dando abertura aos comerciantes com novas medidas e restrições, e a população timidamente começa a tomar novos ares de esperança e dias melhores.
Por: noolhodaaguia
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