
Um lugar como os demais, tem água, luz, UBS ( unidade básica de saúde)
tem creche!! tem sim senhor, tem colégio, tem uma população sensata que
acredita na mudança e transformação do país, é assim que vivi dois dias neste
natal eu e minha esposa, ela que é
natural de Laguna Carapã eu natural de Caarapó, tenho direito de opinar e fazer
aqui minhas críticas e sugestões aos administradores do tão pujante município
de Laguna Carapã que tem sua gente ordeira que repousam e trabalham em cima de
um torrão de terras enriquecidas, cada palmo, cada hectare das terras
cultiváveis vale ouro o agronegócio vai de vento em popa.
Agora vamos falar do BOCAJÁ, isso
mesmo o Boca tá esquecido, tem dois legisladores da câmara municipal,
entendemos que o país atravessa uma crise de transição que já vem se arrastando
ao longo dos últimos anos, porque não dizer a herança maldita herdada dos
governos, e agora os olhares de uma esperança quase falida ao governo quase
verde oliva, com seu discurso inflamado prometendo que o gigante vai sarar do
como induzido pelo males causados pelos socialistas de plantão que injetaram
nas veias da moralidade, o mal chamado corrupção, com dose de aparelhamento dos
poderes e partilhas das economias com pais dos ditadores entre eles o malévolo
Evo Morales, Nicoláz Maduro, barbicha Fidel e mais algumas “cosita nomás”
No Bocajá há uma creche fechada,
uma UBS com ausência de médicos, uma escola (foto) com ensino segundo morador
até a 4ª série, demais alunos devem ir a Laguna de ônibus...isso mesmo ...
algumas coisas que não entendi.
Há também uma farinheira que seria
para gerar renda aos munícipes, maquinários estão lá degradando, enferrujando e
a pequena população sem renda, sem opção. Ora! Será que não seria importante os
nobres e respeitosos edis, correrem atrás de investidores? assim a creche seria
utilizada, a farinheira funcionava, e as mães deixariam seus filhos amparados,
o médico viria uma vez por semana dar um plantão para atender os dependentes do
atendimento geriátricos, para evitar viagem em um trajeto péssimo sem asfalto.
Como disse, estive no Bocajá em
1973, possuía apenas um pequeno “bolixo” era uma explanada de madeiras, (toras) das
matas do senhor Lino Cardinal, seu Mané Alegre amigos de meu velho finado pai, pessoas que sempre admirei e
respeitei, cujas vidas estão com Deus.
Deixo aqui, deste filho ilustre da
região caso seja tomada qualquer medida que beneficie nossos ilustres cidadãos
bocajazences, este site estará lá para mostrar para seus leitores que boa
vontade e parceria com compromisso ainda permeia nos gerentes públicos desta
região. Há!! em tempo, peça a Sanesul, para assumirem a água no distrito.
#somostodosBocajá
por: noolhodaaguia
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