
A quase noventa dias das eleições presidenciais, o Brasil e os brasileiros vivem um dos seus maiores conflitos de indecisões, especulações, insegurança, descrença em todos os segmentos dos três principais poderes da nação, á saber, executivo, legislativo e judiciário.
Até o presente momento não tem como afirmar que o momento é de cautela pois os ânimos dos eleitores estão extremamente exaltados, cada cidadão virou um psicanalista político e também juiz eleitoral, os discursos nas rodas das discussões sãos os mais acalorados, quando alguém chega propor um nome em discussão logo a falta de unanimidade é notória, pois a falta de opções segundo maioria é o maior problema.
Diante dessa celeuma fica a pergunta? será que todas essas indignações vai sanar os problemas da nação? será que esses que estão tão indignados irão votar com a razão ou a emoção? de repente com a razão pode optar por um candidato que supostamente pode ser o elo entre ele e sua forma de fazer política, com a emoção, pode votar em cima de uma atitude de protesto escolhendo um candidato sem levar em conta nenhum critério de governabilidade. Isso mesmo! tipo um desabafo.
A lista dos pretensos a faixa é grande, uns com discursos inflamados, outro com metodologia salvador da pátria, outro prometendo a reconstrução da arca de Noé, afinal é um jogo de vale tudo a coisa é explorar a massa que gritantemente exige mudança.
Afinal como e quem será o novo presidente do Brasil?
Virá como uma grande surpresa, e será o mais escravizado de todas as eleições, pois virá diante de uma república falida moral, social política e economicamente desestruturada, pois o poço onde encontra-se a credibilidade é fundo, o governante terá que cortar e cortar gastos, ministérios sem lembrar que o aumento de juros poderá ser a porta de escape.
Bom! enquanto não surge alguém com proposta de governo, a faixa está bem lá no palácio do planalto. Quem venha 7 de outubro.
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