Soltando verbo em alta octanagem

Então vamos lá...
Acabou a greve, ainda sobra resquícios de um pequeno grupo que ainda resistem, fazendo seus motins numa verdadeira parafernálias de protestos numa guerra sem tréguas contra tudo e contra todos.
Os caminhoneiros numa razão justa conseguiram em parte provar ao Brasil e o mundo que a pátria não tem governo e que os três poderes, judiciário,  legislativo e executivo, não há harmonia alguma e os apelos gritantes dos irmãos da estrada termina numa luta recheada de fracassos, sem sucessos algum, levando em conta que o presidente da república com seu mandato decadente, mergulha em intensas e longas reuniões numa estratégia malfadada trazendo cansaço que agonizou a ideia dos protagonistas da greve e sucumbiria os altos preços dos combustíveis. 
O país vive um caos, mergulhado na corrupção, os poderes vivem e atuam com as  leis arcaicas e ultrapassadas, cada chefe de toga interpreta ao seu bel prazer, ora favorece um grupo, ora favorece um partido e o cidadão da pátria, fica na praça vendo a banda passar. A essa altura os homens verde oliva, saem das sua tumbas com seus urutus, atender um governo desestabilizado, que precisa ser acudido entre gritos e faixas de "intervenção militar já" por onde passam arrancam suspiros de esperanças de um Brasil que almeja  a mãe gentil acolham em seus braços, filhos que cortam de norte a sul levando as riquezas do solo fértil da nação.
Deputados, senadores, governadores, presidente...não conseguem e não conseguiram chegar a lugar nenhum, enquanto isso nosso país vizinho....isso mesmo! o Paraguay com mais de 80 empresas instaladas, sendo que 7 de cada 10 empresas instaladas são brasileiras, devido a estabilidade de juros, imposto único e incentivos fiscais e doações de áreas para suas instalações.
Bom, enquanto o gigante dorme já vou aprendendo falar guarani, e esperar para uma provável mudança para terra de los ermanos.

por: noolhodaaguia










Algum “influencer” tomou o lugar do seu pastor?

Criam-se diversas “tribos” dentro da mesma igreja, sem coesão doutrinária, sem identidade, sem firmeza na fé e sem verdadeira comunhão.

          por Alex Esteves
conhecidos como influencers, são formadores de opinião, pessoas que influenciam (daí o nome) por meio das redes e mídias sociais (Facebook, Youtube, Instagram, Twitter, entre outras). Seu apelo é mais forte entre jovens e adolescentes, segmento que anda sempre conectado, e que, em razão do seu estágio de desenvolvimento, se torna mais vulnerável ao “novo”, bem como a discursos e estilos alternativos.
Existem hoje no Youtube canais evangélicos amplamente seguidos, assim como páginas do Facebook, contas do Twitter, fontes de informação (ou desinformação) com os quais o espectador acaba se envolvendo intensamente, e de onde extrai elementos para construir seu sistema de crenças, seu conjunto de princípios, valores e ideias – enfim, sua cosmovisão.
É um dado da experiência a adesão de muitos crentes a influenciadores digitais os mais diversos, entre os quais se acha de tudo: bons téologos e líderes de igreja, meros especuladores, celebridades do movimento gospel, militantes esquerdistas disfarçados de pastores, comediantes que pensam ser pregadores, adolescentes que já se julgam aptos a orientar multidões, falsos mestres que ganham seguidores fomentando dúvidas quanto à autenticidade da Bíblia – a lista é grande e diversificada.
Se, por um lado, as redes sociais contribuem muitíssimo para que se democratize a comunicação, não se pode negar um estado de franca desorientação de tantos e tantos usuários – lembre-se, caro leitor, de que estamos na Era da Informação, não na Era do Conhecimento. Além da dificuldade de compreender e discernir a origem, conteúdo e implicações do que é informado, muitos acabam reunindo, no mesmo repertório, ideias que se contradizem.
Algumas das características da Era Pós-moderna são a falta de pertencimento, a fragmentação das relações sociais e institucionais, o pluralismo religioso e a religiosidade sem religião. O Homem Pós-Moderno não acredita na verdade absoluta, e, diante de tantas possibilidades morais, filosóficas e religiosas, prefere agarrar-se ao dogma da tolerância, para não morrer de radicalismo ou de confusão mental. Nesse contexto, a internet exerce um papel fundamental na configuração de um mundo em que todos têm voz (até os idiotas), e em que sujeitos imaturos ou malignos passam a ser vistos como verdadeiros mestres para a vida.
O relativismo ético, outro aspecto da pós-modernidade, adentra ao meio cristão com um discurso agradável de abertura e tolerância, um libelo contra a hipocrisia e o formalismo religioso – quem pode ser contra esta maravilhosa bandeira? – para, logo em seguida, plantar a semente do desprezo ao compromisso institucional, à autoridade pastoral e à hierarquia eclesiástica, passos céleres com destino à relativização da doutrina. E é isso o que alguns youtubers andam espalhando por meio de vídeos bem editados e uma promessa subjacente de despertamento de consciência.
Em geral, o pastor de igreja prega e ensina por pouco tempo durante a semana, mas os influenciadores digitais, sempre a postos em vídeos, “textões” ou mensagens curtas, estão dominando mentes mais ou menos vulneráveis, mais ou menos críticas, mais ou menos amadurecidas.
O crente multiconectado e multi-influenciado pode até estar fisicamente no culto, mas sua alma talvez esteja sob o “pastoreio” de algum mentor virtual. Criam-se, desse modo, diversas “tribos” dentro da mesma igreja, sem coesão doutrinária, sem teologia definida, sem conhecimento bíblico sistemático, sem identidade, sem firmeza na fé e sem verdadeira comunhão.
O Ocidente vive um momento de crise de autoridade, o que, como reflexo do espírito da época, envolve todas as dimensões da vida: espiritual, familiar, social, religiosa, política, internacional. Ilude-se, porém, aquele que pensa estar totalmente livre quando rejeita as autoridades tradicionais.
No caso do mundo evangélico, é possível que as consciências “emancipadas” pelo pluralismo virtual estejam apenas substituindo a autoridade do pastor (e das Escrituras) pelas opiniões de alguém cuja voz foi ampliada pelas redes, mas que não compartilha da fé herdada do cristianismo histórico e ortodoxo.
O leitor consegue aquilatar o tamanho desse perigo?
Alex Esteves

Alex Esteves

Ministro do Evangelho em Salvador/BA. Membro do Conselho de Educação e Cultura da CONFRAMADEB. Bacharel em Direito. Casado e pai de três filhos.
Fonte: Gospelprime

Como andam os "crentes" na mídia?

Por: Pastor Daniel  Mendes
   Pra começar acertando as contas dos então conhecidos por sua fé em Deus e conhecido no mundo do cristianismo os chamados "crentes" isso mesmo, até porque esta palavra "crente" tem caído no desuso, uma vez que ela entra no cenário do termo brega, o mais chique é dizer: sou "evangélico" ou faço parte do mundo gospel, que em outras palavras ficam todos no mesmo redil, é uma opção escolher a forma que querem ser tratados ou chamados.
    Fico aqui pensando num dos maiores pais da igreja primitiva, a saber o apóstolo Paulo homem culto criado aos pés do sábio Gamaliel, homem venerado por sua sabedoria, penso o seguinte; como agiria se Paulo tivesse que escrever suas cartas  aos "crentes da atualidade" que tipo de mensagem ele dirigiria aos crentes facebukeiros, zapeiros, menssengeiros, tuiteiros, e outros eiros da vida que vivem a jogar suas mágoas, destilam seus ódios, detonam pessoas, devoram entre si, nas redes sociais, expõe as próprias intimidades, expõe intimidades alheias, jogam indiretas maldosas com requintes de impiedades, criam frases de efeitos contraditórias a bíblia, briga,xinga, rasgam tudo em família, atormentam vizinhos, depois posta fotos na mídia como verdadeiros anjos do além.
     Para estes, Paulo escreveu com a mesma linguagem dos perversos crentes de Corinto, leia: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. I Cor. 10:23.
     Chega ser desanimador adicionar alguns deles na sua página, eles chegam te dá uma saudação de "crente" daí por diante começa a saga do farisaísmo, interfere nas decisões pastorais, nas escolhas ministeriais, julga grupos de louvores, atacam ministérios sem nenhum escrúpulos, não contribuem com nada é uma mão de samambaia, até o pão da santa ceia que ele participa é fiado e sabe tudo sobre dízimo e todos estão certos, quando concordam com suas ideias distorcidas e infundadas. E o mais interessante é que existe nobres irmãos que endossam com seus comentários cheios de "violências pentecostais" como: trata Jeová...eita Deus... fala na terra Jesus....é forte Pai....mandou bem varão... e por aí vai. Destes aos mais macabros comentários enquanto ele fica do outro lado da tela se sentindo o João Batista do século, com sua língua de víbora, destilando seu veneno nas redes sociais.
     vamos para o outro lado da moeda, vamos sair do  meio dos "crentes vingativos, vamos entrar no meio dos faceanos comportamentais, isso mesmo, são aqueles que fazem de suas páginas o painel da exposição das suas mágoas, frustrações, decepções, revoltas, invejas, supostas perseguições, fazem teste de popularidade, teste de beleza pra ver que escreve: linda ou lindo! arrasou,....é mesmo tudo muito engraçado como o cinismo cria parceria com fingimento e falsidade, porque a noite você encontra eles no culto na mais altas gargalhadas e porque não dizer até comentando a façanha da sua publicação.
     Para estes, eu chamo o apóstolo Pedro, homem simples não muito culto, porém dono de uma inspiração divina ele escreve em sua carta dando este conselho  "Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.  I Pedro 5:7.
    Numa dessas usamos de bom senso alertamos algum deles, ali no bate papo, sobre postagens que maculam a nossa fé, nossa prédica, nosso modo de vida, eles até te agradecem, quando fechamos a página, eis aí a mensagem "profética" o inimigo se levantou pra cair, entra em concorrência com Mark Zuckerberg, dono do facebook....o face é meu, não devo satisfação pra ninguém, das minhas postagens....haa! fica dica.
    Caro leitor, sou navegador, e para escrever esta breve recomendação devo dizer que não entrei em muitos méritos que ficaram para trás, fico aqui devendo a próxima matéria, sobre pastores na mídia e suas atribuições e galanteios ministerial, pois é uma matéria ampla de questões que devem ser lembradas. Deixo aqui o conselho do terceiro apóstolo desta matéria, João em sua primeira carta : "Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros.  Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele." I João 3: 11: 15.
   Amados, vamos navegar? mas é de salutar importância navegar no oceano do Espírito, vamos usar a mídia para divulgar a paz, a harmonia, nossos cultos abençoados, nossas reuniões em família, nossas comunhão em Cristo com nossos irmãos da igreja, das coisas boas que acontecem. Vamos ter atitudes de águias, voando alto, vendo coias boas e pousando apenas para aquilo que lhe é útil e edificante. Deus te abençoe!
.
por: noolhodaaguia































CAMPO GRANDE EM FOCO - Pastor Elias Longo, é o novo presidente da Assembleia de Deus Missões.

    Na segunda feira, 31/03 pp, foi apresentado aos membros da Assembleia de Deus Missões em Campo Grande, seu novo pastor, a saber o pastor...