Nascido num pequeno povoado mineiro do departamento de Oruro, Evo Morales é de etnia uru-aimará,[7] tendo como língua materna o aimará e, como segunda língua, o castelhano, à semelhança de muitos dos habitantes do planalto ocidental boliviano. É filho de Dionisio e de María, que chegaram a ter sete filhos, dos quais apenas três sobreviveram além dos dois anos de idade, em razão das precárias condições de vida da família.
Evo sempre desejou estudar e queria ter sido jornalista porque "eles sempre estão bem informados de tudo e estão no centro dos problemas". Desde muito pequeno escutava o rádio porque em seu povoado não havia televisão e nem chegavam os jornais.
Com o encerramento das minas nos anos 1960, os Morales mudaram-se para o Chapare, assim como milhares de outras famílias, para cultivar frutas e verduras no monte ao leste do país. Em 1985, as barreiras alfandegárias foram levantadas, e os produtos estrangeiros inundaram o mercado local. Aos camponeses de Chapare sobrou somente a folha de coca como alternativa de geração de renda.
Morales terminou sua educação secundária e atribui a sua educação posterior ao que tem chamado de a "Universidade da vida", incluindo o seu serviço militar aos 17 anos de idade. Trabalhou também como pastor de lhamas, pedreiro e músico.
Em 1981 foi nomeado secretário de esportes do sindicato dos cocaleros de San Francisco, em Chapare. A partir daqui, iniciou a sua ascensão no movimento sindical.
Durante os anos 1990, os cocaleros enfrentaram-se em repetidas ocasiões com o governo do presidente Hugo Banzer Suárez, que havia prometido ao mundo a erradicação total do cultivo de coca do país, para que a Bolívia não fosse mais taxada como país produtor de drogas. Morales assume a presidência da Federación del Trópico de Cochabamba, uma federação de camponeses plantadores de coca que resiste aos planos governamentais para a erradicação desses cultivos, considerando que são parte da cultura ancestral dos indígenas.
Como líder dos cocaleros da região, Evo Morales foi eleito membro do Congresso em 1997 representando as províncias de Chapare e de Carrasco de Cochabamba, com 70% dos votos do distrito - mais que qualquer outro dos parlamentares eleitos naquela ocasião.
Agora parece que o aldeão quer por cabresto na liberdade religiosa do seu país, mostrando a truculência do seu governo autoritário e prepotente mostrando as garras do que ele fez na companhia do seu bandido favorito e inspirador Ex presidente Lula, no momento em que Evo estatizou o posto de gás boliviano que foi construída pela Petrobrás.
Evo, de bobo não tem nada, agora quer impor regras para a evangelização na Bolívia, prova que é um governo ineficiente, socialista, sem projetos de crescimentos tem uma visão de socialismo retrógrada isto é, só pensa na perpetuidade de poder, ou seja um velho mal chamado "Síndrome de Fidel Castro" esse regime propõe, "Não importa o tempo que fica no poder, o que importa e ficar no poder" mesmo sem fazer nada x nada.
A Bolívia é uma país que não tem vida própria, depende dos comércios e países do primeiro mundo, pobreza é crescente, IDH ( Índice de desenvolvimento Humano) é gritante e enquanto isso senhor Evo quer discutir religião.....faça meu favor!
Enquanto o Brás em São Paulo acolhe os filhos do Evo, ou seja os humildes trabalhadores bolivianos que lotam os ônibus e metrôs o bugre quer proibir a fé da sua gente...pode isso?
por: noolhodaaguia
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