É difícil conter-se diante de tantos perjúrios, piadas com nossas cidade fronteiriça a princesa dos ervais, Ponta Porã que divide sua ala norte com a cidade irmã, Pedro Juan Cabalhero, cidade do país vizinho Paraguay, unindo duas raças, culturas diferentes, gosto diferentes, porém vivem desde suas emancipações uma comunhão de pessoas que trabalham no interesse comum, fazer sua terra sua gente crescer e as famílias viverem em paz.
Vivi na fronteira por dez longos anos, sendo sete no país vizinho, conheci e convivi com os dois povos, é uma mistura de cultura e jeito de fazer que impressiona que lá vive, trouxe um legado e exemplo de que para viver bem basta duas coisas, trabalho e respeito, indiscriminadamente quem quer que seja a pessoa, levando em conta, até mesmo aquelas pessoas que vivem na prática daquilo que vai contra a lei, elas existem, estão lá, porém o cidadão de bem tem que tem consciência, que aquilo que não lhe diz respeito, não convém interferir, mesmo porque, tanto do Brasil como no Paraguay as duas polícias trabalham intensamente, criam parcerias e apuram fatos em tempo recordes, como foi visto nos últimos episódios.
Ponta Porã e Pedro Juan, são duas cidades como outras das regiões de fronteiras seca, é claro que a marginalidade tem facilidade de ludibriar as diligências, mais nem por isso é omisso quem que que seja a ação.
Portanto, não deixem de ir a fronteira, é terra de gente hospitaleira e acolhedora, pode andar pela avenida Brasil de Ponta Porã e conferir a harmonia dos povos, e também na Avenida Mariscal Estigarribia, e veja como é bom estar ali, é muito óbvio que toda vez que você não está na sua cidade, uma dose de cautela é importante, e cumprir com as leis dos dois países, sendo assim, bem vindo as duas amantes da fronteira.
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